Braille, uma revolução - Opinião e Notícia
Louis Braille nasceu no dia 4 de janeiro de 1809 em Coupvray e morreu em 6 de janeiro de 1852 em Paris, dois dias depois de completar 43 anos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo são cerca de 180 milhões de deficientes visuais. Todos devem muito a Louis Braille, que nasceu há dois séculos em Coupvray, ficou cego quatro anos depois em um acidente na oficina do seu pai, foi mandado para o Instituto Real para Jovens Cegos de Paris, e lá criou o código que leva seu nome a partir de um método de transmissão de informações no escuro desenvolvido por um militar francês. Ele revolucionou não o seu país, que isto já havia sido feito por Robespierre, Marat e Danton, mas sim o dia-a-dia de pessoas comuns, de todo o planeta, cuja deficiência significa dificuldades redobradas para levar uma vida que muitas vezes já seria dura demais. Em 1952 o governo francês transferiu seus restos mortais para o Panthéon, em Paris, onde estão sepultados os heróis da França. No caso de Braille, do mundo.
Qualquer pessoa com algum grave problema de visão que faça uma visita à Biblioteca Nacional, no centro do Rio de janeiro, conseguirá ler — ou ouvir — a maioria das obras que estão disponíveis para a maior parte do seu público, ou seja, aqueles que têm olhos de lince ou que conseguem se virar atrás de lentes de qualquer grau.
Ver em
Portugal
Olimpíadas e vandalismo
José Dirceu em regime fechado
Violência em São Paulo
Lula comenta reeleição de Obama
Olimpíadas e vandalismo
José Dirceu em regime fechado
Sonata para violino e piano de Cesar Franck; Cello: Yo-yo Ma; Violino: Kathryn Stott
Johannes Tonio Kreusch – Villa-Lobos, Estudo n.1 para Violão
Heitor Villa-Lobos – Choros nº 1
Mozart – Concerto para piano, No.6
Sonata para violino e piano de Cesar Franck; Cello: Yo-yo Ma; Violino: Kathryn Stott
Johannes Tonio Kreusch – Villa-Lobos, Estudo n.1 para Violão
Sem comentários:
Enviar um comentário