A história da foto da menina e do abutre gerou uma ampla discussão ética pública envolvendo a atuação de jornalistas em campos de guerra: deveriam estes prestar assistência ou apenas serem observadores, relatando ao mundo o que a guerra provoca? Alguns fotógrafos, inclusive aqueles do “Clube do Bangue Bangue”, tentavam ajudar como podiam aqueles que fotografavam. Já tinham socorrido vítimas, ajudado pessoas a sair da zona de tiros ou mesmo levado feridos para hospitais. No entanto, não havia nenhum parâmetro, nenhuma regra, nenhum acordo tácito para aquele tipo de situação limite. A interferência de jornalistas em zonas de guerra poderia transformar os próprios jornalistas em alvo. Ajudar ou não ajudar envolvidos no conflito nunca foi e ainda hoje é uma questão nebulosa.
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