O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD), Humberto Santos, afirma que os efeitos do Plano de Emergência Social (PES) "ainda não se fazem sentir" na área das pessoas com deficiência.
As pessoas com deficiência são uma área considerada prioritária pelo Governo no PES, anunciado há seis meses, com uma aposta na empregabilidade destas pessoas e no "lançamento do programa Rampa para promover a mobilidade dos deficientes motores nas cidades portuguesas".
Fazendo um balanço do programa, Humberto Santos afirma: "Ainda não estamos a conseguir ver luz ao fundo do túnel no que diz respeito a mudanças e melhorias significativas".
"Aquilo que continuamos a sentir ao nível dos centros de atendimento que a associação tem é que, na verdade, ainda não se fazem sentir os efeitos do Programa de Emergência Social no que diz respeito às pessoas com deficiência", disse à agência Lusa.
O responsável receia que, caso não venham a ser adotados instrumentos de concretização, o PES "pode muito bem cair naquele quadro, bastante vasto, de mais do mesmo. Ou seja, ótimas ideias, ótimas intenções, mas que não têm força de transformação de quotidianos" de sofrimento e exclusão social.
Relativamente à aposta no emprego, o responsável diz que o "texto [do PES] é difuso": "Não percebemos de que forma o Governo pretende promover a empregabilidade destes cidadãos, se considerarmos que este grupo social está confrontado com uma elevada taxa de desemprego comparativamente com outros cidadãos".
Fazendo um balanço do programa, Humberto Santos afirma: "Ainda não estamos a conseguir ver luz ao fundo do túnel no que diz respeito a mudanças e melhorias significativas".
"Aquilo que continuamos a sentir ao nível dos centros de atendimento que a associação tem é que, na verdade, ainda não se fazem sentir os efeitos do Programa de Emergência Social no que diz respeito às pessoas com deficiência", disse à agência Lusa.
O responsável receia que, caso não venham a ser adotados instrumentos de concretização, o PES "pode muito bem cair naquele quadro, bastante vasto, de mais do mesmo. Ou seja, ótimas ideias, ótimas intenções, mas que não têm força de transformação de quotidianos" de sofrimento e exclusão social.
Relativamente à aposta no emprego, o responsável diz que o "texto [do PES] é difuso": "Não percebemos de que forma o Governo pretende promover a empregabilidade destes cidadãos, se considerarmos que este grupo social está confrontado com uma elevada taxa de desemprego comparativamente com outros cidadãos".
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