Pessoas que filmam a polícia têm sofrido duras consequências (Reprodução/The Economist)
Qual é a imagem mais forte a surgir nesses protestos de outono do movimento Occupy Wall Street? Terá sido o oficial de polícia do campus em Davis, Califórnia, casualmente jogando spray de pimenta em uma fila de manifestantes sentados? Ou o policial de camisa branca em Nova York fazendo a mesma coisa com duas mulheres desarmadas e confinadas? Talvez tenha sido uma rua em Oakland, deserta exceto pelos manifestantes e uma fila de policiais da tropa de choque de capacete preto, o silêncio é quebrado quando um dos policiais atira uma bala de borracha em um dos manifestantes que o estava filmando.Os manifestantes reclamaram, como sempre, da infiltração da polícia, mas como esses vídeos deixam claro, manifestantes e outros cidadãos estão de olho na polícia também.
Mais de dois terços dos norte-americanos tem câmeras digitais. Cerca de um terço dos adultos têm um smartphone. A maioria desses aparelhos p
POR CÁ TAMBEM SE SUCEDEM AS AGRESSÕES E AS PROVOCAÇÕES DA POLICIA DENUNCIADAS NA INTERNET.
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