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Essa insinuação da precariedade da vida torna “A Morte do Caixeiro Viajante” ainda mais oportuna hoje do que quando de sua primeira montagem em 1949. Ao estrear, a idade do ouro americana ainda estava para atingir o seu ápice, mas ninguém então se preocupava em perder seu emprego para uma potência ascendente, para uma nova tecnologia ou para o colapso da economia.
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