Demissões: aprovação quase unânime
Artistas, juristas e até mesmo alguns políticos apoiam a “faxina” feita por Dilma Rousseff no primeiro escalão do governo federal
| SILVIA AMORIM - CAROLINA BENEVIDES / Agência O Globo
São Paulo, SP - A faxina iniciada pela presidente Dilma Rousseff para reduzir os focos de corrupção no governo federal tem sido creditada pela sociedade, em parte, a um traço de personalidade da presidente. Há quem identifique nela uma intolerância maior em relação à corrupção em comparação ao antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Mas ninguém nutre expectativas de que, sozinha, Dilma conseguirá seguir muito além do que já foi, desmontando esquemas de corrupção alimentados pelo loteamento político da máquina pública. Até porque muitos dos partidos que a apoiam são contra a faxina.
“A sociedade tem que apoiá-la ou ela não conseguirá governar”, opina o cantor Ney Matogrosso.Na terça-feira que vem, a Frente Suprapartidária Contra a Corrupção e a Impunidade, lançada semana passada por um grupo de senadores que apoiam a faxina, fará um ato no Congresso para receber apoio de diversas entidades.<< >>
Leia mais na versão impressa Para ter sucesso na “limpeza”, Dilma precisa de mais apoio. Foto: Agência Brasil
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