Crítica social e sátira vencem o Prêmio SP
Passageiro do Fim do Dia, de Rubens Figueiredo, foi eleito o melhor livro do ano; Marcelo Ferroni venceu como autor estreante
| FABIO VICTOR - MARCO RODRIGO ALMEIDA / Folhapress
São Paulo, SP – Os escritores Rubens Figueiredo e Marcelo Ferroni venceram, na noite da última segunda-feira (01), o Prêmio São Paulo de Literatura. Cada um vai receber R$ 200 mil. O valor, pago pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, que patrocina o evento, é o maior entre as premiações literárias no País.
O carioca Figueiredo, 55, levou o principal prêmio, o de melhor livro do ano, por Passageiro do Fim do Dia (Companhia das Letras). O romance narra a viagem de ônibus de Pedro a um bairro de periferia. Um dos principais tradutores da literatura russa, ele diz ter sido influenciado por livros como Ressurreição, de Tolstói (1828-1910), ao abordar as contradições sociais brasileiras. “Quando veio a ideia do livro, percebi que era uma forma de tocar em coisas relevantes, como a opressão”.
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O carioca Figueiredo, 55, levou o principal prêmio, o de melhor livro do ano, por Passageiro do Fim do Dia (Companhia das Letras). O romance narra a viagem de ônibus de Pedro a um bairro de periferia. Um dos principais tradutores da literatura russa, ele diz ter sido influenciado por livros como Ressurreição, de Tolstói (1828-1910), ao abordar as contradições sociais brasileiras. “Quando veio a ideia do livro, percebi que era uma forma de tocar em coisas relevantes, como a opressão”.
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