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Mas quais são as prioridades de hoje? O que é que o País e a sociedade têm para oferecer a estes jovens que nasceram depois da revolução? Esta é a pergunta para a qual não existe uma resposta e que leva a geração dita "à rasca" a começar a ensaiar uma onda de protestos. Já não era sem tempo. É bom verificar que há gente que percebe o que se está a passar e que reage. Afinal a juventude não é amorfa, comunica entre ela e está disposta a lutar para que algo mude. Se não o faz pela liberdade já conquistada, fá-lo pela liberdade de ter uma oportunidade de reconhecimento e de trabalho.
Mas quais são as prioridades de hoje? O que é que o País e a sociedade têm para oferecer a estes jovens que nasceram depois da revolução? Esta é a pergunta para a qual não existe uma resposta e que leva a geração dita "à rasca" a começar a ensaiar uma onda de protestos. Já não era sem tempo. É bom verificar que há gente que percebe o que se está a passar e que reage. Afinal a juventude não é amorfa, comunica entre ela e está disposta a lutar para que algo mude. Se não o faz pela liberdade já conquistada, fá-lo pela liberdade de ter uma oportunidade de reconhecimento e de trabalho.
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Terá de haver uma mudança de vida profunda, e já ninguém terá paciência para ser cúmplice de um regime que premeia os amigos e os conhecidos em detrimento dos que tiveram de fazer o caminho à sua própria custa. Ao contrário do que muitos pensam, esta revolta dos jovens de hoje talvez seja a primeira depois do 25 de Abril que tem pés e cabeça.
É um alerta que chega das bases de um País que está farto de casos como o de Armando Vara, que, na sexta-feira, passou à frente de todos os utentes do Centro de Saúde de Alvalade para que a médica de serviço lhe passasse um atestado...
Contra os que sempre passaram à frente - Opinião - DN
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