Acredito numa “sociedade inclusiva” e que é possível criar condições locais para desenvolver um debate em torno deste objectivo que venha a enriquecer-nos colectivamente. É urgente que as políticas públicas se voltem para a equiparação de oportunidades nas escolas, no acesso à formação e ao trabalho, nas repartições e espaços públicos e no acesso a bens comuns como a cultura e a recriação, com respeito pelos direitos e liberdades fundamentais, diversidade cultural e religiosa, colocando a justiça social e as necessidades especiais de grupos marginalizados no topo das suas preocupações.
Acredito que a democracia participativa é um instrumento poderoso ao serviço da democracia e pode contribuir para trazer de novo os cidadãos à participação política.
Acredito que podemos criar um espaço de diálogo combatendo a discussão estéril e provocatória. Acredito que conseguiremos elevar, pelo exemplo, o nível de debate político na nossa cidade e no nosso concelho. Acredito que é possível criar uma frente alargada preocupada com um futuro “mais amigo dos cidadãos”, “mais amigo do ambiente” e mais “amigo das empresas” se soubermos colocar em primeiro plano interesses colectivos locais e regionais.
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