domingo, 30 de dezembro de 2012

Braille, uma revolução - Opinião e Notícia

Braille, uma revolução - Opinião e Notícia



Sugestão do Leitor

Caro leitor, neste espaço, você pode participar da produção de conteúdo em conjunto com a equipe do Opinião e Notícia. Sugira temas para pautas preenchendo os campos abaixo. Participe!


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Imigrantes romenos explorados na apanha da azeitona no Alentejo .- um artigo e dois post em blogues...


Recrutados por organizações do próprio país, chegam com a promessa de salários de 800 euros. Muitos passam fome, são maltratados e regressam sem um tostão

Durante um interrogatório realizado no Tribunal de Serpa, no passado dia 7, a oito cidadãos romenos que vinham acusados do crime de tráfico de pessoas, foram ouvidos vários trabalhadores sequestrados oriundos deste país do Leste europeu e um deles relatou ter perdido 23 quilos por força dos maus tratos que recebeu e da fome a que foi sujeito durante várias semanas.
"Estava um farrapo humano", descreveu uma das pessoas presentes na audição dos testemunhos que contribuíram para a prisão preventiva de quatro dos oito indivíduos detidos pela Polícia Judiciária em Aljustrel.
Este exemplo reflecte uma persistente realidade no dia-a-dia dos imigrantes romenos que rumam ao Alentejo no início do Outono, contratados por compatriotas seus para trabalhar durante dois ou três meses na apanha da azeitona. O seu número cresce de ano para ano, à medida que aumenta a produção nos novos olivais intensivos, assim como os casos de exploração de mão-de-obra, sem que as autoridades portuguesas se decidam a "recebê-los em condições dignas", protesta Sérgio Engana, presidente da Junta de Freguesia da Salvada no concelho de Beja. Há três anos a esta parte que se insurge contra a situação degradante de ver cidadãos romenos que chegam à sua terra a alimentarem-se do que é deitado nos contentores do lixo, enquanto outros se colocam à porta de estabelecimentos comerciais a pedir dinheiro para comprar pão.

SILÊNCIO DO CORO DOS ESCRAVOS
Há 13 horas Atenta Inquietude

À atenção dos senhores jornalistas
Há 14 horas Balanced Scorecard

Público-Desenho de Susa Monteiro

Público

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

"Queen of Katwe" Ugandan Chess Star: Phiona Mutesi


BE diz que sempre que Passos anuncia fim da crise, seguem-se mais sacrificios - Politica - DN

BE diz que sempre que Passos anuncia fim da crise, seguem-se mais sacrificios - Politica - DN

O coordenador do BE afirmou hoje que os portugueses já conhecem a "habilidade" do primeiro-ministro de prometer o fim da crise e isso se traduzir em mais sacrifícios, num comentário à mensagem de Natal de Passos Coelho.

"Não é a primeira vez que Pedro Passos Coelho promete o fim da crise e, sempre que o fez, ficou sempre por cumprir esta promessa e foi sempre mais austeridade e mais sacrifícios aquilo que se seguiu. Os portugueses conhecem esta habilidade de Pedro Passos Coelho", disse João Semedo à Lusa.
Assim, para o Bloco de Esquerda, neste Natal, o primeiro-ministro voltou mais uma vez a prometer "prosperidade e felicidade, mas os portugueses bem sabem que, em 2013, o que terão será mais impostos, mais sacrifícios, mais desemprego mais pobreza", além de "um corte generalizado nas pensões, e um corte muito profundo no orçamento dos serviços públicos, na escola pública e no serviço nacional de saúde", que o Governo "está a preparar".
João Semedo insistiu ainda em que "não é verdade", ao contrário do que afirmou o primeiro-ministro, "que a austeridade e os sacrifícios estejam a ser repartidos por igual".
"Pedro Passos Coelho e o seu Governo têm protegido os bancos e os mais poderosos, e têm sobretudo sacrificado os mais de três milhões de portugueses que têm rendimentos inferiores a 400 euros. Essas têm sido as principais vítimas da crise e os principais sacrificados pela política de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas", sublinhou, considerando que, hoje, o primeiro-ministro tratou esses mais de três milhões de portugueses "como se de ricos se tratassem".

PCP alerta para "avalanche de novos pobres" no Porto e questiona Governo - JN

PCP alerta para "avalanche de novos pobres" no Porto e questiona Governo - JN

Num conjunto de quatro perguntas dirigidas ao ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, o PCP refere que, depois de se ter reunido com instituições do Porto como a Associação de Educação e Desenvolvimento Social e o Coração da Cidade, verificou-se que "há um agravamento significativo da pobreza, da miséria e há cada vez mais famílias, que até há bem pouco tempo estavam estruturadas, que não conseguem cumprir os seus compromissos".

Por isso, o deputado comunista Jorge Machado colocou várias perguntas ao Governo, questionando "por que razão a Segurança Social não estabelece novos protocolos com as instituições face ao agravamento gritante da situação social" e que medidas vai o ministério tomar para responder "ao aumento da pobreza no distrito do Porto".

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

AINDA O DIA INTERNACIONAL DE MIGRANTES 18-12

Biutiful


SE GOSTA DE CINEMA CONHEÇA ESTE SITE.
SE QUIZER CONHECER MELHOR COMO A EUROPA NÃO CUIDA DOS MIGRANTES E NÃO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS VEJA AQUI

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DIA INTERNACIONAL DO MIGRANTE 18-12

NUNCA SERÁ DEMAIS DENUNCIAR ESTAS SITUAÇÕES...

Prometiam-lhes o "paraíso" mas viram o Inferno no Alentejo

 
ler tudo aqui
Para lá do medo das retaliações - as redes de contornos mafiosos não perdoam - há outro medo maior: a intervenção das autoridades portuguesas por se encontrarem em situação ilegal, e a falta de condições para suportar os encargos com as despesas no Hospital de Beja. O desespero em que vivem impeliu-os a falar. Querem libertar-se da pressão de quem os obriga a um trabalho sem direitos e ainda por cima sujeito a extorsão de parte do que ganha, cerca de 30 euros por dia. A esposa, Lenuta Beleci, de 42 anos, teve o acidente na véspera do seu aniversário. As cicatrizes vão acompanhá-la toda a vida, nas duas pernas e numa omoplata. Procuraram Portugal pensando numa vida melhor, no "paraíso" diz ela, tentando sorrir. Ficaram cheios de dívídas." Fomos nós que pagámos o funeral e a trasladação do corpo para a Roménia". O que esperam agora é regressar o mais depressa possível à sua terra. Mas não podem por causa dos tratamentos de Lenuta. Deixam um agradecimento "do coração" ao médico que tratou deles e às enfermeiras do Hospital de Beja. "Ali fomos iguais aos portugueses".

A exploração desenfreada de que são vítimas impõe-lhes tarefas violentas sem direito a seguro de trabalho, segurança social, subsídio de férias e de Natal. O ordenado fica-se pelo mínimo nacional, por 8, 10 ou 12 horas de trabalho, seis dias por semana, muitas vezes aos domingos e feriados.

Alberto Matos, dirigente da Solidariedade Emigrante (Solim), tem sido testemunha ao longo dos últimos anos de casos dramáticos que vão desde o internamento no Hospital de Beja por exaustão, vítimas de ataques cardíacos e AVC devido aos longos e violentos períodos de trabalho sem descanso, classifica a presença de imigrantes oriundos de países comunitários como "a última moda". Ao abrigo dos acordos de livre circulação na União Europeia, podem permanecer legalmente até três meses, sem comunicar a sua presença às câmaras municipais. Fazem uma campanha agrícola de dois meses em Portugal, dois meses em Espanha, dois meses em França, "sem contratos nem horários de trabalho, nem salário mínimo".
Veja e ouça mais sobre direitos humanos e migração

SUGESTÃO DE PRENDA DE NATAL DO AUTOR DO BLOGUE "ATENTA INQUIETUDE"

"Na verdade, acho que poderia ser mesmo uma boa ideia oferecer tempo às pessoas. É isso, este Natal podíamos poupar nos euros e oferecer tempo, tenho quase a certeza de que as pessoas vão gostar.

Bom Natal. Com tempo".
ver aqui

"Mass Murder" nas escolas: aconteceu...mais uma vez!

http://cafehistoria.ning.com/mass-murder-nas-escolas



Historiador Francisco Carlos Teixeira, professor de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro, analisa os “mass murder” nas escolas americanas.
...

Neste contexto – como também dos assassinatos de massa na Noruega e na Alemanha – os “especialistas” trataram de construir, rapidamente, análises e perfis “pessoais”, buscando descobrir o que, na personalidade do perpetrador, originou os ataques. Assim, uma “cliniquização” ( ou uma explicação psicologizante ) do atacante – família desfeita, distúrbios mentais, uso de drogas – é imediatamente aventada. Embora, paradoxalmente, os próprios colegas digam que eram “excêntricos” talvez, mas não mais do que boa parte do alunado – e que não mata colegas!
Assim, a sociedade e suas instituições, em especial as escolas, seriam poupadas de quaisquer responsabilidades na irrupção de um surto psicótico na pessoa do atacante. Em suma, estaríamos verdadeiramente buscando as respostas certas no lugar/pessoas certas? Ou, num movimento rápido de ocultamente do massacre que se passa nas escolas, estaríamos ocultando a dimensão social dos “mass murder” e de seus íntimos imbricamentos com o clima mental e emocional existente nas escolas?
É comum ouvirmos, e depois de 38 anos de magistério pude, eu mesmo, vivenciar e acompanhar casos seguidos de stress coletivo, cólera, mágoas e ira entre alunos e seus colegas, professores e alunos, bem como professores e seus colegas, funcionários e, até mesmo, pais e professores. Algumas vezes, incluindo o Brasil, com desdobramentos de violência física.
Não seria o caso de pensarmos a instituição escolar em seu conjunto? E isso seria muito especialmente verdadeiro para o caso norte-americano.
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Um massacre oculto
Desde o ataque de Columbine High School (que não foi nem o primeiro e nem o mais letal dos ataques) até o atual ataque em Sandy Hook, as escolas são palco, alvo e/ou causação de súbitas explosões de raiva e ira. Sabemos todos – e isso não é um apanágio dos Estados Unidos – a escola, mesmo com escolas de ensino básico, e particularmente nas escolas para adolescentes – como as chamadas “High school” norte-americnas – são lugares onde o assédio moral, social (e mesmo sexual) pode ser intenso, cruel e, mesmo, levar a uma aniquilação do próprio eu de indivíduos mais fragilizados por sua aparência física, opção de gênero, timidez ou qualquer outro atributo pessoal correlacionado com uma vaga e cruel categoria de “losers”, os perdedores na “corrida” social pelo sucesso.
Nem sempre os professores e os profissionais de apoio e orientação – como pedagogos e psicólogos – tem a chance de acompanhar alunos – ou seus parentes – de forma adequada para prever ataques de “mass murder” como os ocorridos. Da mesma forma, não é possível “cliniquizar” todas a sociedade e manter um psicólogo de plantão dentro de cada sala de aula. Assim, tais ataques – malgrado suas particularidades e do seu desenho – não são, e dificilmente poderiam ser, previstos e, logo, prevenidos. Mas, por outro lado, a determinação da polícia de Newtown, Connecticut, em explicar a razão do ataque seja inútil. Poderão explicar, em detalhes, como seu “deu” o ataque. Mas, sua “explicação” escapa a Sandy Hook, em Newtown, Connectcut – há uma razão maior, mas ampla, insidiosa, que paira sobre todo o sistema educacional norte-americano.
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Mass Murder e Política
Wright Mills, num linguagem precisa, insistia que processos que se repetem no conjunto da sociedade e causam enorme dano e dor, mesmo mal-estar social, não podem, de forma alguma, ser atribuídos a motivos ou causas pessoais do tipo preguiça, baixo esforço ou baixa estima, ausência de talento ou incapacidade social ou distúrbios mentais. Bem ao contrário, o quanto de tais “distúrbios” tem origem em processos sociais cruéis e excludentes? Ao seu tempo, Wright Mills combatia o brutal individualismo liberal e o darwinismo social que explicava sucessos e insucessos das pessoas, num a sociedade altamente competitiva, exclusivamente através da “garra” e vontade de vencer de cada um. Colocando-se na contramão dos mitos americanos do “self made men” e da ideia de que todos vencem, se trabalham o suficiente para isso, na América, Mills vislumbrava uma sociedade já atingida por frustrações e pelo mal-estar que podia rapidamente expressar-se em repentinas explosões de ira.
A divisão popular da sociedade entre “pessoas de sucesso” e “losers”, os perdedores, já se expressa, assim, nos primeiros anos de vida e nas primeiras escolhas de jovens adolescentes, em especial num clima de competição – muitas vezes, vezes demais, desleal e cruel – no interior da própria escola. Eleições e concursos frequentes, mobilizações em torno de competições e torneios, o incentivo a mostrar um perfil de vencedor e de celebridade “popular” criam, no conjunto da sociedade, mas em especial na escola, um clima de verdadeira guerra social. O romance, de terror note-se bem, de Stephen King, chamado “Carrie, a estranha”, ambientado numa “high school”, de 1974, consagrou, de forma alegórica, o clima exacerbado e cruel de exclusão das diferenças no sistema educacional norte-americano, a cegueira de mestres e funcionários e o clima de linchamento moral. Quando tais pessoas tem acesso fácil e livre – como Adam Lanza – a um arsenal de armas automáticas são dadas as condições básicas para o desastre.
Mills, com sua delicadeza incisava – bem ao contrário de Stephen King - afirmava: aquilo que se repete e atinge amplas camadas sociais não é um problema “pessoal” e, sim, uma questão social.
A teimosia dos políticos, e dos especialistas americanos, em não discutir a livre venda de armas, a segurança nas escolas e programas de educação que valorizem o trabalho social, os objetivos de equipe e que diminuam as “guerras” entre grupos de “losers” e de “populars” nas escolas é, claramente, parte causal dos massacres.
O recuo, durante a campanha eleitoral de 2012, do Presidente Obama em colocar com clareza a questão da livre venda e porte de armas automáticas – algumas com capacidade de luta em campos de guerra total -mostra uma tremenda e indesculpável rendição perante os mitos da direita conservadora e reacionária norte-americana. Além, é claro, do lucrativo negócio de armas.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

UMA IMAGEM QUE VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS


A EUROPA DO FUTURO DEVERÁ SER SOCIAL

Tribune La construction européenne autour de la seule dimension écono­mique et monétaire révèle crûment son absence de réalité en temps de crise.

Libération
La crise que traverse la construction de l’Union européenne amène à s’interroger sur la notion de citoyenneté. L’histoire de l’Europe depuis deux siècles nous enseigne que nous construisons et exerçons chacun notre citoyenneté comme un tout avec ses trois dimensions : ­démocratique (avec la façon dont on est écouté et entendu), économique (l’emploi surtout) et sociale (avec les poli­tiques publiques permettant l’accès ­effectif aux droits fondamentaux).
......
Ce sont les problèmes rencontrés et l’expérience des solutions apportées qui consentent à juger de la légitimité des institutions, locales et nationales, européennes et globales. Là où le vote n’est pas obligatoire, l’évolution des taux de participation d’une élection à l’autre donne une indication de cette légi­timité. La construction européenne autour de la seule dimension écono­mique et monétaire révèle crûment son absence de réalité en temps de crise. Dans ce contexte, l’art de gouverner consiste à mettre en place des politiques publiques, sociale et démocratique qui permettent aux résidents un avenir partagé dans l’espace économique ­unifié. La légitimité des institutions et l’intériorisation par chacun d’être ­citoyen dans cet espace impliquent que les trois dimensions de la citoyenneté y aient toute leur place.
Les dimensions sociale et démocratique ne sont pas régies dans le même espace que la dimension économique. ­Les politiques publiques sont presque ­to­ta­lement renvoyées à l’espace ­national, sans pouvoir s’appuyer sur une redistribution significative des ­richesses produites dans l’ensemble de l’Union.
ver aqui o texto todo

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

ESCOLHA O SEU CANDIDATO AUTARQUICO-POR BEJA COM TODOS

"Por Beja com Todos" convida a participar na escolha dos candidatos

Tendo em conta a importância atribuída à democracia participativa e os meios de que dispõe, o movimento “Por Beja com todos” convida todos os cidadãos do concelho de Beja a participarem na escolha dos principais candidatos aos órgãos autárquicos. Para tal, poderão durante o mês de Dezembro propor, através do e-mail do movimento, nomes para candidatos a candidatos a presidente da Câmara Municipal, a presidente da Assembleia Municipal e a presidente da Junta de Freguesia, a apoiar pelo movimento “Por Beja com todos”.

Depois de, em Janeiro, os órgãos dirigentes do movimento terem seleccionado os nomes para candidatos a candidatos aos referidos órgãos autárquicos, com base nos critérios definidos, em Fevereiro poderão votar, através da Internet e, se possível com urna itinerante, naqueles nomes.
Depois daquela votação, os órgãos dirigentes do movimento selecionarão os nomes dos candidatos a apoiar pelo movimento “Por Beja com todos”, como cabeças das listas à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e à Assembleia de Freguesia, tendo em conta os resultados das votações, os critérios definidos e ouvidos os votados. Os critérios a ter em conta na escolha dos candidatos, a apoiar pelo movimento “Por
Beja com todos” serão:

  • Vontade; Identificação com os princípios do movimento;
  • Disponibilidade;
  • Idoneidade;
  • Competência;
  • Experiência;
  • Liderança;
  • Trabalho de equipa;
  • Capacidade para o diálogo;
  • Conhecimento do concelho;
  • Notoriedade / Reconhecimento e Simpatia

JANTAR CONVÍVIO DO MOVIMENTO "POR BEJA COM TODOS"

CONVITE PARA JANTAR DE CONVÍVIO
Convidamos todos os subscritores, aderentes e amigos do Movimento a participarem num jantar convívio a realizar no dia 14 de Dezembro com início às 19horas e 30m.
Local: "o INÁCIO - Avenida Condes da Boavista, nº 66
Santa Clara de Louredo (Boavista)
O Jantar conta com: entradas, prato à escolha entre 3 hipóteses:
- ensopado de borrego,
- bacalhau conventual,
- carne de porco com ameijoas,
Para terminar:
- Fruta ou doce,
- o vinho da casa, a cerveja e sumos estão incluídos no preço total, assim como o café.
Preço: euros 12,00.
Agrdecemos que façam a reserva, até ao dia 12 inclusive, indicando o(s) prato(s) preferido(s) através do e-mail porbejacomtodos@gmail.com , para o telemóvel 96 685 54 82, ou ainda no própio restaurante.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Quase metade dos deficientes visuais depende de prestações sociais


Segundo o estudo, 60% dos deficientes visuais têm dificuldade em andar em espaços públicos Paulo Pimenta/Arquivo


Muitos vivem isolados, são dependentes de terceiros e vivem em dobro o flagelo do desemprego. Este é o retrato dos deficientes visuais em Portugal, traçado pela Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (Acapo). Um estudo realizado pela associação revela que quase metade dos deficientes visuais, 49%, depende de prestações sociais para viver.
O documento, apresentado nesta segunda-feira em que se assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, traça um retrato “preocupante” dos deficientes visuais, explica Paulo Pedroso, professor de sociologia no ISCTE e coordenador do estudo.
A taxa de emprego dos cegos e amblíopes em idade activa é metade (32,9%) da taxa de emprego nacional (62,9%). Já a taxa de desemprego é quase o dobro da que se regista entre a restante população – no primeiro trimeste deste ano, 29% dos invisuais não tinha trabalho, enquanto que a taxa nacional era de 15,6%.
ver mais aqui

Esta televisão é para surdos que se querem fazer ouvir


Notícias à medidaDesde 2009 que a equipa da SurdoTv trabalha quase sem recursos humanos e materiais, para informar os surdos sobre o que se passa no país, no mundo (através da LGP internacional) e na sua própria comunidade. A programação não é diária, depende da actualidade. O telejornal, designado “Notícias Destaque”, dura meia hora e é normalmente emitido de três em três meses, a menos que haja um acontecimento importante de última hora. Nesse intervalo, são emitidos outros blocos informativos, alguns temáticos. Eventos como o congresso realizado na Universidade Lusófona, a 16 e 17 de Novembro, organizados pelas associações de surdos, têm cobertura garantida.
“Falamos do que se passa na política, na sociedade, na comunidade surda”, explica o director de informação. “Lemos os jornais, procuramos na Internet, e destacamos os temas mais importantes para os surdos”, acrescenta. É como um fato feito por medida. Por exemplo, numa notícia sobre as taxas moderadoras na saúde, são abordadas especialmente as condições em que os utentes com incapacidade igual ou superior a 60% podem pedir isenção do pagamento.
“É como ter um canal temático”, afirma Josélia Neves, professora do Instituto Politécnico de Leiria e especialista em tradução audiovisual e legendagem para surdos. Mesmo que os canais de televisão nacionais generalistas fornecessem todos os conteúdos adaptados aos deficientes auditivos – o que ainda não acontece – a SurdoTv continuaria a fazer sentido, considera. “É uma televisão orientada para uma minoria, respeitando todas as contingências da LGP. O amadorismo faz com que não haja filtros ou interesses e isso é magnífico”, diz a especialista. E vaticina: “Daqui por uns anos, estará ali a história da surdez em Portugal.”
Em três anos, 120 mil pessoas acederam ao site, segundo Fernando Padeiro. Mas os espectadores desta televisão têm de saber LGP para perceber os conteúdos. “Não temos material nem dinheiro para pagar a quem possa fazer a introdução do som, ou a legendagem”, lamenta o director-geral da SurdoTv.
O trabalho que fazem é “completamente voluntário”, explica Fernando Padeiro, que fundou o projecto com a irmã, Alda Padeiro, e Walter Matos. Hélder Duarte juntou-se-lhes pouco depois. A empresa Missão Descobrir – Comunicação em Língua Gestual, que presta serviços de interpretação em LGP e na qual são todos sócios, fornece o único apoio financeiro da SurdoTv.

DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

International Day of Persons with Disabilities - 3 December
Secretário-geral apela aos governos para "assumir responsabilidades", através do Conselho da Europa padrões
Estrasburgo, 3 de Dezembro de 2012 - Conselho da Europa Secretário Geral Thorbjørn Jagland pediu aos governos de hoje a usar normas do Conselho da Europa para proteger e capacitar os milhões afetados pela deficiência como ele marca o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência .

"O tema deste ano da remoção de barreiras para criar uma sociedade inclusiva e acessível é um lembrete do quanto precisa ser feito para garantir que as pessoas com deficiência possam viver uma vida independente e ativo. Isto não é apenas sobre as barreiras físicas, tais como design ambiental ou o acesso ao transporte, é também sobre a remoção de preconceito, estigma, rejeição e exclusão.

"Os governos já dispõem de meios eficazes para combater essas barreiras em Carta do Conselho da Revista da Europa Social e da recomendação de 2009 sobre design universal. Nosso Plano de Acção para a Deficiência 2006-2015 oferece formas específicas em que os governos podem eliminarem os obstáculos existentes e evitar a criação de novos.

"Este trabalho é essencial para melhorar a vida não só para a cerca de 15% da população mundial, que tem algum tipo de deficiência, mas também para as suas famílias e amigos, e para toda a comunidade. Passemos agora para fazer isso, maior minoria do mundo, uma parte integral da sociedade. "
Conselho da Europa Direcção de Comunicações
Tel: +33 (0) 3 88 41 25 60
Fax: +33 (0) 3 88 41 39 11

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Documento histórico - reflexo do 25 de Abril de 1974 em Angola

TÁ COMPLETAMNENTE SENIL ESTE HOMEM...Cavaco: portugueses esqueceram o mar, a agricultura e a indústria - Economia - PUBLICO.PT



Cavaco: portugueses esqueceram o mar, a agricultura e a indústria - Economia - PUBLICO.PT
Cavaco Silva falava, esta quarta-feira, na sessão de abertura do Congresso das Comunicações, subordinado ao tema "Um Mar de Oportunidades" – uma inspiração nos recentes apelos do chefe de Estado, admitira, pouco antes, o presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Pedro Norton.

“Numa altura em que urge criar riqueza no país e gerar novas bases de crescimento económico, é necessário olhar para o que esquecemos nas últimas décadas e ultrapassar os estigmas que nos afastaram do mar, da agricultura e até da indústria”, disse o Presidente, que também foi primeiro-ministro entre 1985 e 1995. O país tem que voltar a focar-se nesses sectores para produzir “em maior gama e quantidade, produtos e serviços que possam ser dirigidos aos mercados externos”, apelou.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O cinema independente está em vias de extinção - Cultura - PUBLICO.PT

O CINEMA QUE FORMOU GERAÇÕES


O cinema independente está em vias de extinção - Cultura - PUBLICO.PT

Richard Peña é um dos programadores de cinema mais importantes do circuito mundial
Richard Peña é um dos programadores de cinema mais importantes do circuito mundial (Rui Gaudêncio)

Hoje, é impossível caracterizar o cinema independente”, dizia Richard Peña, na sexta-feira, a um grupo de alunos da Escola Superior de Teatro e Cinema na Amadora (ESTC). “A perspectiva [do cinema independente] era clara: criar uma alternativa ao que Hollywood oferecia. Foi assim desde os anos 20 até aos anos 80. Depois, os independentes perderam isso, e a vanguarda que existia deslocou-se para as galerias e os museus. Há pessoas que fazem os seus filmes, mas, como movimento de importância cultural, o cinema independente já acabou.”                           

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA É FERIADO NO BRASIL

♪ ...Branco, se você soubesse o valor que o preto tem. Tu tomavas banho de piche, branco e, ficava negrão também... ♪ 

O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
♪ ...Branco, se você soubesse o valor que o preto tem. Tu tomavas banho de piche, branco e, ficava negrão também... ♪

O Dia da Consciência Negra é celebrado e...
m 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

I ENCONTRO IBÉRICO DE ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS


Odemira

Setenta autarquias do País viram aprovados, durante a última década, os seus orçamentos de forma participativa. A Câmara Municipal de Odemira foi uma delas, tendo acolhido o I Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos. Durante dois dias Portugal e Espanha discutiram a reconstrução da confiança dos cidadãos e a qualificação da democracia.

Passar do protesto à proposta”

“Criar um espaço de encontro e cooperação entre as experiências portuguesas e espanholas no que se refere ao orçamento participativo” foi um dos principais objectivos deste Encontro, esclarece Nélson Dias, sociólogo, presidente da direcção da associação de desenvolvimento local In-Loco , uma das entidades promotoras do Encontro.

A partir da análise da trajectória do movimento dos orçamentos participativos (Ops) na última década em Portugal, Nélson Dias pode afirmar que as autarquias que aderiram a este instrumento foram em número de setenta, sendo que se desenvolveram maioritariamente em autarquias geridas pelo PS (42), pela CDU (12) e pelo PSD (11). O sociólogo realçou a existência de um eventual mimetismo na criação de Ops “já que se desenvolvem prioritariamente em autarquias vizinhas formando verdadeiros cachos”, frisou.

A Ernesto Ganuza, em representação do Instituto de Estudos Sociais Avançados, coube apresentar o estudo sobre a evolução dos diversos OPs em Espanha também durante os últimos dez anos, tendo destacado a drástica diminuição dos mesmos verificada em 2011. Desde que o País entrou em crise, os Ops, passaram de uma centena para uma dezena “o que pode parecer uma contradição já que os cidadãos se tornaram mais conscientes do seu papel de intervenção na sociedade”, acrescentou.

Segundo Ernesto Ganuza, os Ops “são uma ferramenta importante que permite um processo de democratização cidadã e promove a cultura política local, permitindo passar do protesto pelo protesto à proposta e do debate informal ao debate formal”. O especialista relacionou a existência de Ops com a necessidade de inclusão, analisando os níveis de participação dos cidadãos consoante a idade, o nível social e os partidos políticos a que pertencem, bem como os partidos políticos que detêm as autarquias que aderem a este instrumento.

Na opinião de Ganuza, “amanhã é tarde para começar” novos projectos de Ops, pelo que – interpelando os presentes no Encontro – apelou a que reflectissem no actual contexto em que são visíveis “uma forte desconfiança nas políticas institucionais; uma fraca credibilidade dos orçamentos da Administração Central; verificam-se procedimentos e decisões com critérios parciais de distribuição e , ainda, uma nova cultura de participação nascente do novo momento político”.

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PORQUE SUBSESCREVI O MANIFESTO "POR BEJA COM TODOS"

Acredito que a minha experiência profissional e as minhas vivências, assim como as de todos os bejenses que connosco queiram colaborar, podem contribuir para construir um Projecto Alternativo Independente, com a colaboração de outros técnicos, políticos e outros grupos de cidadãos.
Acredito numa “sociedade inclusiva” e que é possível criar condições locais para desenvolver um debate em torno deste objectivo que venha a enriquecer-nos colectivamente. É urgente que as políticas públicas se voltem para a equiparação de oportunidades nas escolas, no acesso à formação e ao trabalho, nas repartições e espaços públicos e no acesso a bens comuns como a cultura e a recriação, com respeito pelos direitos e liberdades fundamentais, diversidade cultural e religiosa, colocando a justiça social e as necessidades especiais de grupos marginalizados no topo das suas preocupações.


Acredito que a democracia participativa é um instrumento poderoso ao serviço da democracia e pode contribuir para trazer de novo os cidadãos à participação política.


Acredito que podemos criar um espaço de diálogo combatendo a discussão estéril e provocatória. Acredito que conseguiremos elevar, pelo exemplo, o nível de debate político na nossa cidade e no nosso concelho. Acredito que é possível criar uma frente alargada preocupada com um futuro “mais amigo dos cidadãos”, “mais amigo do ambiente” e mais “amigo das empresas” se soubermos colocar em primeiro plano interesses colectivos locais e regionais.
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Apresentação "Por Beja com Todos".avi


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Catarina Martins diz que demitir o Governo é a prioridade - Politica - DN

Catarina Martins diz que demitir o Governo é a prioridade - Politica - DN
Francisco Louçã com Catarina Martins, que agora o substitui, com João Semedo, na liderança do Bloco de Esquerda Fotografia © Steven Governo - Global ImagensFrancisco Louçã com Catarina Martins, que agorao substitui, com João Semedo, na liderança do Bloco de Esquerda

A nova coordenadora bloquista Catarina Martins apontou hoje como "prioridade das prioridades" a demissão do Governo e apelou à mobilização dos cidadãos na defesa dos serviços públicos para "reconfigurar o espaço político" e construir "alternativa".

"Demitir o Governo e abrir o caminho para um governo de esquerda contra a 'troika' é a voz desta Convenção, é por ela que vamos dar tudo", afirmou a nova líder do BE Catarina Martins quase no final da sua primeira intervenção à frente do cargo que vai ocupar em conjunto com João Semedo.
No encerramento da VIII Convenção do BE, ao longo de um discurso de cerca de trinta minutos, a deputada bloquista referiu por quase dezena de vezes a necessidade de demitir o executivo PSD/CDS-PP que "não cumpre compromissos em nome dos quais impõe sacrifícios, falhou na dívida e no défice, não cumpre compromissos eleitorais, nem os compromissos básicos da democracia e da decência".

Militares marcharam em silêncio contra “ameaça à pátria” - Política - PUBLICO.PT



Enric Vives-Rubio

Militares marcharam em silêncio contra “ameaça à pátria” - Política - PUBLICO.PT
Cerca de dez mil pessoas saíram às ruas de Lisboa, este sábado, contra a “descaracterização da condição militar” e a aprovação do Orçamento do Estado para 2013. A Associação de Oficiais das Forças Armadas, a Associação Nacional de Sargentos e a Associação de Praças uniram-se para mostrar ao Governo que “Portugal é um país independente”. Com vídeo
A Praça do Município, local onde foi implantada a República, foi o ponto de encontro dos cerca de dez mil militares, segundo a organização, que seguiram até aos Restauradores em silêncio absoluto. A chegada aos Restauradores foi acompanhada pelo Grândola Vila Morena, um momento que emocionou muitos dos presentes.

Manuel Cracel, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), iniciou o discurso com um desabafo: “Nunca pensei que o país chegasse ao estado a que chegou.” Para o coronel, a soberania nacional “está posta em causa”, uma vez que “está em risco a Constituição”.

domingo, 11 de novembro de 2012

A caminho da greve geral europeia

A caminho da greve geral europeia

retirado daqui
14 de Novembro – Greve Geral em Portugal, Espanha, Grécia, Itália,
Acções já anunciadas na Europa:
Alemanha : Comícios da DGB em 12 cidades. Mensagens de solidariedade a nível nacional e a nível de empresas transnacionais com filiais nos países mais atingidos pela crise. Reunião do Presidente da DGB, no dia 14, com Angela Merkel (a confirmar).
Bélgica : Concentrações junto a embaixadas de países da UE e acções de sensibilização.
CES : Participação na Jornada Europeia de Acção e Solidariedade através do facebook.
Espanha : Greve Geral
França : CFDT, CGT, FSU, Solidaires e UNSA : Manifestações unitárias em todo o país.
Grécia : Greve Geral de 48 horas (6 e 7) e Greve Geral no dia 14 (ainda por confirmar).
Itália : A CGIL convocou 4 horas de greve geral e manifestações em todas as regiões para o dia 14 de Novembro. A Administração Pública da CGIL faz greve de 24 horas, também no dia 14. A CGTP participa, nesse dia, na manifestação da CGIL, em Nápoles.
Portugal : Greve Geral.
Roménia : Acções em todas as regiões.
Reino Unido : O TUC prevê acções de solidariedade, com actividades na internet, publicação de um blogue, uso de páginas facebook e comunicados de imprensa.
Republica Checa: Manifestações em 17 de Novembro, contra cortes orçamentais.
Eslovénia: Manifestação da ZSSS, no dia 17 de Novembro, contra a austeridade.
Suíça: Acções da USS em conjunto com Sindicatos alemães em empresas transnacionais, de 6 a 14 de Novembro.
Áustria: A OGB organiza acções de solidariedade com os trabalhadores europeus confrontados com medidas de austeridade, em Viena, no dia 14 de Novembro
Holanda: A FNV promove uma Conferência no dia 14 de Novembro, para expressar solidariedade aos trabalhadores europeus confrontados com medidas de austeridade

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Grécia enfrenta semana de greves e protestos - Opinião e Notícia

Grécia enfrenta semana de greves e protestos - Opinião e Notícia
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Mais paralisações, mais protestosNesta quarta-feira, 7, o governo grego tentará aprovar cortes para garantir a liberação de uma nova parcela de ajuda financeira do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu e da União Europeia.
Os trabalhadores começaram nesta segunda-feira, 5, mais uma onda de greves no país, em protesto contra o novo pacote de austeridade do governo grego, que prevê, entre outras coisas, cortes em salários e aposentadorias, redução do número de funcionários públicos e medidas de regulamentação do mercado de trabalho....


Funcionários dos metrôs, trens, e taxistas interromperam os trabalhos nesta segunda. Jornalistas de várias mídias também iniciaram uma paralisação. Os hospitais funcionaram em regime de emergência. A expectativa é de que as paralisações e os protestos se intensifiquem a partir desta terça-feira, 6, com bancários, funcionários públicos e professores aderindo à greve. Linhas de ônibus também devem deixar de circular na capital Atenas.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

UMA URGÊNCIA - PS e CGTP defendem novo modelo económico que promova crescimento e coesão - Política - PUBLICO.PT



                                   
Os secretários-gerais do PS e da CGTP defenderam neste segunda-feira a necessidade de um novo modelo económico e social que promova o crescimento económico e a coesão social e criticaram as medidas de austeridade previstas no Orçamento do Estado para 2013.
No final de uma reunião que durou cerca de hora e meia, António José Seguro e Arménio Carlos falaram aos jornalistas dos temas abordados no encontro e salientaram as convergências encontradas.

"Existe grande convergência entre nós, a CGTP e a UGT relativamente à necessidade de uma estratégia de crescimento e ao facto de que qualquer sociedade precisa de coesão social", disse o líder socialista.

Seguro, que ao início da tarde teve uma reunião idêntica com a UGT, salientou ainda a convergência relativamente à recusa da receita do empobrecimento como forma de resolução dos problemas do país.

"A receita do empobrecimento não resolve os problemas do país e a austeridade não promove o crescimento económico", disse.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, aproveitou o encontro para defender as funções sociais do Estado e acusou o Governo de as estar a destruir.

"É preciso que os portugueses manifestem a sua opinião sobre isto e a greve geral vai ser o momento oportuno para o fazer", afirmou o sindicalista.

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO MOVIMENTO "POR BEJA COM TODOS" NO BEJA PARQUE HOTEL, DIA 3 DE NOVEMBRO...CONHEÇA O MANIFESTO

CONHEÇA O MANIFESTO
Por Beja com todos: Manifesto "Por Beja com todos": O concelho de Beja vive uma depressão como há muito não se sentia. Se é verdade que tal situação é comum a outros concelhos e se deve, e...



Por Beja com Todos, quer uma Autarquia que assuma um papel facilitador e fomentador, designadamente da instalação de novos investimentos / empreendimentos que revitalizem a economia do concelho e promovam o desenvolvimento sustentado e da construção de um melhor ambiente, numa perspetiva ecológica.

Por Beja com Todos, dará atenção especial às questões sociais, aplicando o conceito de “município inclusivo”; revalorizará o papel do movimento associativo; privilegiará a revitalização do património; melhorará a gestão e exploração dos equipamentos, bem como da sua manutenção e conservação e das infraestruturas existentes.

Por Beja com Todos, pretende fazer melhor, fazer mais com menos, potenciando os recursos disponíveis e captando outros, através de uma gestão rigorosa e com sentido de Serviço público, planeada, orçamentada e avaliada em processos de democracia participativa e potenciando a cooperação intermunicipal.

Por Beja com Todos assume o compromisso de trabalhar para fazer de

BEJA UM CONCELHO ONDE INTERESSE INVESTIR, SE POSSA TRABALHAR, APETEÇA VIVER E DÊ PRAZER CONHECER E VISITAR.

Beja, Outubro 2012

domingo, 4 de novembro de 2012

É BOM CONHECER VIDAS QUE SE BATERAM PELA PROMOÇÃO DA DIGNIDADE DO SER HUMANO _ Ruy Barbosa - Opinião e Notícia

Ruy Barbosa - Opinião e Notícia
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Ruy Barbosa foi um dos membros fundadores da Academia Brasileira de Letras (Reprodução/Internet)

nesta data

Ruy Barbosa

Nascido em 5 de novembro de 1849, Ruy Barbosa ficou conhecido por defender suas convicções e apoiar a abolição da escravatura


Atenta Inquietude: UM PLANO DE AJUSTAMENTO DA DEMOCRACIA


Atenta Inquietude



Atenta Inquietude: UM PLANO DE AJUSTAMENTO DA DEMOCRACIA: Os tempos de chumbo que vivemos, sendo de uma enorme gravidade e complexidade, envolvem implicações muito sérias e diversificadas sendo qu...

Os pássaros podem ajudar os cegos dentro das estações de Metro - Ciências - PUBLICO.PT

As pessoas cegas não têm acesso à informação afixada                                   
As pessoas cegas não têm acesso à informação afixada (DR)

VEJA O VIDEO AQUI
Os pássaros podem ajudar os cegos dentro das estações de Metro - Ciências - PUBLICO.PT
Há um programa implementado no metro do Porto que ajuda a guiar as pessoas cegas dentro das estações com a ajuda de pássaros a cantar, explica o “Engenharia num minuto”, uma rubrica feita pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
“As pessoas cegas não têm acesso à informação afixada e não podem encontrar facilmente o caminho que têm de fazer até à zona de embarque ”, diz Diamantino Freitas, especialista da FEUP em engenharia da reabilitação. O vídeo pode ser visto aqui.

O “Engenharia num minuto” é uma rubrica produzida pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, para a divulgação de ciência. O PÚBLICO é parceiro neste projecto e vai, nos próximos meses, publicar duas edições por semana.

sábado, 3 de novembro de 2012

Historiador diz que Salazar foi cúmplice do Holocausto

Café Expresso Notícias

Historiador diz que Salazar foi cúmplice do Holocausto

"Tendemos a aceitar que a política de Salazar não era racista e que foi solidário para com as vítimas dos nazis, eu não aceito", afirmou Manuel Loff, da Universidade do Porto, durante uma conferência que decorre hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sobre "Portugal e o Holocausto".
O historiador referiu-se às circulares publicadas pelo Estado português em 1938 e 1939 que proibiam a atribuição de passaportes a indivíduos com nacionalidade indefinida, aos russos e aos judeus "expulsos das suas nações"."Salazar não actuava na ignorância das questões do Holocausto", disse o investigador da Universidade do Porto, para explicar que, no limite, as indicações de Lisboa durante a guerra foram a de "proteger" judeus nos locais onde se encontravam.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A DITADURA DE SALAZAR FACE À EMIGRAÇÃO O Estado português e os seus migrantes (1957-1974)

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"Atrás de mim 1500 metros quadrados inabitados...desde 1965"

(Photo DR)
Veja aqui como a associação DIREITO AO ALOJAMENTO e  o colectivo QUINTA FEIRA NEGRO organizaram esta quarta feira uma visita guiada às habitações que poderiam ser requesitadas para abrigar os desalojados.
 
 

Enfoque Derechos Humanos: Violaciónes, Historia, Primera Dimensión


Apresentação pública do movimento independente “Por Beja com todos”

Apresentação pública do movimento independente “Por Beja com todos”
O movimento independente e plural "Por Beja com todos" vai fazer a sua apresentação pública no próximo sábado, dia 3 de Novembro, às 17h00, no Beja Parque Hotel.

Este movimento propõe-se construir um projeto de futuro, alternativo e independente para o concelho de Beja, visando fomentar a cidadania ativa e apoiar possíveis candidaturas aos órgãos autárquicos, elegendo como inimigos o atraso e a estagnação do concelho, e como adversários a abstenção e a acomodação das pessoas.

A sessão será presidida por Celina Nobre e contará com as intervenções de José Lopes Guerreiro, coordenador do movimento, que apresentará as linhas mestras do movimento “Por Bejacom todos”; e de outros convidados que partilharão perspetivas e expectativas sobre o concelho, a cidade e as suas gentes.

Nesta sessão, serão ainda apresentados os rostos da Comissão Dinamizadora, o blogue e a página no Facebook do movimento “Por Beja com todos”.
Contamos com a vossa presença!

Pela Comissão Dinamizadora
Luís Miguel Ricardo

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

“Marcha Lenta”, em defesa do IP2 e do IP8/A26

Comissão Organizadora da “Marcha Lenta” lança apelo às populações

A Cimbal- Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, o Nerbe/Aebal – Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral e a Turismo Alentejo apelam à participação de autarcas, empresários, demais entidades e população em geral, na “Marcha Lenta”, em defesa do IP2 e do IP8/A26. A “Marcha Lenta” está prevista para amanhã. As colunas de veículos automóveis vão, ao início da tarde, sair de Serpa, Vidigueira, Aljustrel, Castro Verde e Ferreira em direcção a Beja. A chegada e concentração, prevista para o Parque de Feiras e Exposições de Beja, está marcada para as 16 horas.
As diversas entidades pretendem exigir a melhoria das acessibilidades na região.

sábado, 20 de outubro de 2012

A ASSEMBLEIA VOTA A CONTRIBUIÇÃO EXCEPCIONAL DE 75% PARA OS GRANDES LUCROS

L'Assemblée vote la contribution exceptionnelle à 75 % pour les très hauts revenus

Le Monde.fr avec AFP | • Mis à jour le

L'Assemblée nationale a voté vendredi 19 octobre la contribution exceptionnelle à 75 % sur les très hauts revenus d'activité, annoncée par François Hollande pendant sa campagne présidentielle et décriée par les députés UMP comme une mesure "symbolique" qui va "très peu rapporter".

Cette contribution vise pendant deux ans les revenus d'activité supérieurs à un million d'euros par an et par contribuable. Elle doit toucher environ 1 500 personnes, qui paieront en moyenne 140 000 euros à ce titre, pour un gain estimé à 210 millions d'euros par an.

ENTREVISTA DO "LIBERATION" À FAMÍLIA MENDES EM ÉVORA

«Il n’y a même pas de jobs au noir»

"Já nem há biscates"

Interview Portugal. Les Mendes à Evora

Par FRANÇOIS MUSSEAU (à Evora)
Chez les Mendes, on a toujours eu l’esprit de famille, mais jamais on n’a été aussi soudés qu’aujourd’hui. Par la force des circonstances. Jusqu’en 2011, Manuel et sa femme vivaient tant bien que mal, en location, dans une maisonnette de la rua da Moeda, dans le centre d’Evora, gros bourg de l’Alentejo. Deux retraités tirant le diable par la queue, dans un Portugal en récession. Lui, un ancien menuisier talentueux (les beaux meubles de la maison portent sa signature) émargeant à 375 euros par mois, victime de deux thromboses et d’un AVC. Elle, couturière pendant quarante-deux ans dans une usine, 190 euros de retraite, et un cancer de la gorge la rendant quasi immobile.
Le regroupement familial forcé commence l’an dernier. Leur fille, Maria Helena, qui tenait un restaurant avec un mari alcoolique et violent, quitte le domicile conjugal et se réfugie sous le toit parental, avec ses deux rejetons : Beatriz, 9 ans, sourde à 80%, et Iuri, 13 ans, un fou de foot, qui souffre de douleurs intestinales : «Je suis sûr que c’est lié aux problèmes de la famille !» rigole-t-il. Sa mère le pense aussi. Elle a le sourire facile et énergique. Sa situation n’a pourtant rien d’enviable : le restaurant a fait faillite, les indemnités chômage appartiennent au passé, elle touche le subsidio social subconsecuente, un revenu minimum d’insertion de 330 euros. «Heureusement qu’on bénéficie de la pension alimentaire de mon ex-mari bon à rien : 25 euros par mois !» dit Maria Helena, qui, dix heures par jour, travaille bénévolement à la Croix-Rouge.
L’irruption de Maria Helena dans le bercail a modifié la vie parentale. Manuel et sa femme, qui faisaient chambre à part depuis des années, ont dû réapprendre à dormir côte à côte. Maria Helena dort avec sa fille, Iuri est dans un petit lit. En septembre, la troisième chambre, nichée sous un escalier, a été occupée par Pedro, le fils de Manuel, qui doit aussi se blottir dans un petit lit avec son gamin : après douze ans chez Siemens, une usine d’assemblage à la sortie d’Evora, il a été congédié sans explication. A 40 ans, il se retrouve au chômage (comme 16% des actifs portugais), avec 700 euros d’indemnités. Il suit une formation d’électricien au cas «où un poste se libère quelque part». Mais il est pessimiste : «Tout est à l’arrêt, il n’y a même pas de quoi faire des jobs au noir.»
Chez les Mendes, il faut nourrir, habiller, payer les frais des sept personnes vivant sous le même toit. «On est très juste, lâche Manuel, le grand-père. Chaque jour, un de nous va chercher des repas à Caritas et on met tout en commun.» Il baisse la tête, sa dignité en prend un coup. Malgré ses 70 ans et ses ennuis cardiaques, il reste le pilier de ce havre familial résistant aux vents de crise. Seul moment de détente : la pêche, chaque jour. «J’oublie tout, et puis ça nourrit gratis !» Ce soir-là, il a rapporté douze beaux poissons, qu’il s’empresse de coincer dans un congélateur qui déborde. «On n’est jamais trop prudent. Jamais.»

FIM DOS TPC NAS ESCOLAS FRANCESAS


Les devoirs à la maison, point final
Le Point.fr- Publié le - Modifié le

Le rapport sur la refondation de l'école préconise la fin du travail à la maison. Une véritable petite révolution en perspective.

La refondation de l'école sonnera-t-elle le glas des devoirs ?
Fini, les devoirs à la maison ! Le rapport issu de la consultation pour la refondation de l'école, lancée par le nouveau gouvernement, sonne le glas pour le rituel du soir des écoliers. Le texte préconise en effet d'"intégrer l'aide personnalisée dans le temps scolaire et d'organiser l'accompagnement du travail personnel à l'école même, dans le cadre d'une réforme des rythmes". Et de conclure très explicitement : "Cela signifie la suppression effective des devoirs à la maison." Voilà qui a le mérite d'être clair. Pourtant, le travail écrit à la maison est d'ores et déjà officiellement supprimé depuis 1956. Mais la loi n'a jamais été appliquée, si bien qu'aujourd'hui cette décision prend des allures de véritable révolution.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

‘Diário de Classe’ faz escola nas redes sociais - Opinião e Notícia

 

OLHA SE A MODA PEGA!!!
 

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‘Diário de Classe’ faz escola nas redes sociais - Opinião e Notícia
Fachada de posto de saúde em Goiânia (Fonte: Reprodução/Luisa Portugal)

Inspirada no grande sucesso do “Diário de Classe”, página criada por uma estudante de 13 anos no Facebook para denunciar problemas da instituição onde estuda, uma médica de Goiânia decidiu criar o “Diário de um Posto de Saúde”, a fim de exigir melhorias no local onde trabalha.