sexta-feira, 29 de julho de 2011

OBRIGATÓRIO CONHECER ESTE BLOG:http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

Ele há sacrifícios e sacrifícios


João Bosco Mota Amaral foi substituído por Manuela Ferreira Leite no cargo de chanceler das Ordens Nacionais, três meses depois de ter tomado posse do cargo, em conflito com o Presidente da República. “Saio por razões pessoais e políticas.”
Talvez por isso a AR resolveu dar-le uma mãozinha e Assunção Esteves mandou publicar o seguinte despacho:
“Despacho n.º 1/XII — Relativo à atribuição ao ex-Presidente da Assembleia da República Mota Amaral de um gabinete próprio, com a afectação de uma secretária e de um motorista do quadro de pessoal da Assembleia da República.
Ao abrigo do disposto no artigo 13.º da Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assembleia da República (LOFAR), publicada em anexo à Lei n.º 28/2003, de 30 de Julho, e do n.º 8, alínea a), do artigo 1.º da Resolução da Assembleia da República n.º 57/2004, de 6 de Agosto, alterada pela Resolução da Assembleia da República n.º 12/2007, de 20 de Março, determino o seguinte:
a) Atribuir ao Sr. Deputado João Bosco Mota Amaral, que foi Presidente da Assembleia da República na IX Legislatura, gabinete próprio no andar nobre do Palácio de São Bento;
b) Afectar a tal gabinete as salas n.º 5001, para o ex-Presidente da Assembleia da República, e n.º 5003, para a sua secretária;
c) Destacar para o desempenho desta função a funcionária do quadro da Assembleia da República, com a categoria de assessora parlamentar, Dr.a Anabela Fernandes Simão;
d) Atribuir a viatura BMW, modelo 320, com a matrícula 86-GU-77, para uso pessoal do ex-Presidente da Assembleia da República;
e) Encarregar da mesma viatura o funcionário do quadro de pessoal da Assembleia da República, com a qualificação de motorista, Sr. João Jorge Lopes Gueidão;
Palácio de São Bento, 21 de Junho de 2011
A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção Esteves.
Publicado
DAR II Série-E — Número 1
Austeridade e sacrifícios é o que nos pedem e dizem ser inevitável, mas para eles, para os poderosos e políticos as regalias e a boa vida são intocáveis. Não há impostos ou restrições que lhes toque e o Sr. Silva, com os seus 17 milhões para a Presidência da Republica, que o diga.
Ver aqui 

quinta-feira, 28 de julho de 2011

BEM OBSERVADO. Obrigado teatro anatómico.

Teatro Anatómico

Quarta-feira, 27 de Julho de 2011


Uma fotografia que é uma espécie de resumo do mundo


Repararam na fotografia que ilustra a página 19 do Público de hoje? A legenda diz: “Funcionário de uma ONG na fronteira do Quénia com a Somália”. Nela se vê a carcaça de um animal morto pela seca nessa parte do mundo onde as pessoas morrem de fome. O dito funcionário da ONG, de fato escuro, fotografa ou filma a carcaça do animal com um iPad. Há, pois, gente morrendo de fome, mães abandonando os filhos por não serem capazes de alimentá-los e mantê-los vivos, mas o funcionário da ONG entretém-se a exibir o fatinho escuro e o iPad. É um resumo do mundo. Parece que é um bom negócio.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

FINALMENTE UMA BOA NOTÍCIA

  • No dia em que o cantor comemora os 40 anos da edição do seu primeiro longa duração

    Novo álbum de Sérgio Godinho chega a 12 de Setembro

    27.07.2011 - 19:42 Por PÚBLICO


  • O novo disco de Sérgio Godinho, “Mútuo Consentimento”, chega às lojas no dia 12 de Setembro, data em que o cantor comemorará os 40 anos da edição de “Os Sobreviventes”, o primeiro longa duração da sua carreira, anunciou a editora Universal.
    "Mútuo Consentimento" surge cinco anos depois do último álbum de originais de Godinho "Mútuo Consentimento" surge cinco anos depois do último álbum de originais de Godinho (Nuno Ferreira Santos)
    De “Mútuo Consentimento”, que é lançado cinco anos depois do último álbum de originais do cantor “Ligação Directa”, constam 11 canções novas, gravadas entre Março e Abril deste ano.

    Mas Sérgio Godinho não se ficou apenas pelos temas novos: procurou parcerias especiais e inéditas. Bernardo Sassetti, Noiserv, Francisca Cortesão ("Minta"), o percussionista António Serginho ("Foge Foge Bandido") e a Roda de Choro de Lisboa são alguns dos artistas convidados presentes no novo álbum. Hélder Gonçalves, membro dos Clã, que tem vindo a colaborar regularmente com Godinho, também participa em “Mútuo Consentimento”. A produção e direcção musical estiveram a cargo de Nuno Rafael.

    A edição de “Mútuo Consentimento” será acompanhada de concertos de lançamento, ainda sem datas anunciadas.

    PARA QUE CONSTE!!! A CRISE AFINAL NÃO É PARA TODOS...

    Os 25 mais ricos de Portugal aumentaram fortunas para 17,4 mil milhões

    27.07.2011 - 20:02 Por Ana Rute Silva 
    A fortuna dos 25 mais ricos de Portugal aumentou 17,8 por cento, somando 17,4 mil milhões de euros, revela a lista anual da revista Exame, liderada por Américo Amorim. Após três anos consecutivos de queda, os bilionários conseguiram aumentar os seus activos.
    <p>Américo Amorim continua no topo da lista</p>Américo Amorim continua no topo da lista
    (Miguel Madeira)
    O mais rico é, desde há quatro anos, Américo Amorim. Os activos do accionista da Galp Energia e da corticeira Amorim cresceram 18,2 por cento face à edição do ano passado da lista da Exame e atingem, agora, os 2,6 mil milhões de euros.

    Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, subiu do quarto para o segundo lugar.

    O aumento do património dos mais abastados em Portugal explica-se pelo crescimento da petrolífera portuguesa, e pelo desempenho em bolsa da Jerónimo Martins.

    Segundo avançou ao PÚBLICO Filipe Fernandes, autor do estudo e director-adjunto da revista mensal, a fortuna da família Santos, que controla 58 por cento da Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, já é a maior do país. No total, valerá mais de quatro mil milhões de euros. “Estão há 90 anos no negócio, sempre a investir”, sublinha o jornalista.

    Ao contrário do que sucedeu no ano passado, Maria Isabel dos Santos e Fernando Figueiredo dos Santos, primos de Alexandre Soares do Santos, estão agora entre os 25 mais ricos.

    De acordo com a lista, que é publicada amanhã na Exame, Alexandre Soares dos Santos viu o seu património aumentar 88,9 por cento para 1,9 mil milhões de euros e, ao subir do quarto para o segundo lugar, ultrapassou Belmiro de Azevedo (cai para o terceiro lugar no ranking).

    A Exame calcula o ranking anual com base na contabilização de activos, nomeadamente cotações bolsistas.



    Os 10 mais ricos

    1º Américo Amorim: 2587,2 milhões de euros

    2º Alexandre Soares dos Santos: 1917,4 milhões de euros

    3º Belmiro de Azevedo: 1297,6 milhões de euros

    4º Família Guimarães de Mello: 1006,6 milhões de euros

    5º Família Alves Ribeiro: 779,7 milhões de euros

    6º Perpétua Bordalo da Silva e Luís Silva: 679,7 milhões de euros

    7º Rita Celeste Violas e Sá, Manuel Violas: 650,6 milhões de euros

    8º Maria do Carmo Moniz Galvão Espírito Santo: 645,8 milhões de euros

    9º Família Cunha José de Mello: 638 milhões de euros

    10º António da Silva Rodrigues: 551 milhões de euros

    A MORTE DESTES HOMENS DEIXA-NOS MAIS POBRES

    Mort du cinéaste Michael Cacoyannis…

    Le réalisateur chypriote-grec Michael Cacoyannis est décédé hier à Athènes à l’âge de 89 ans. Son morceau de bravoure restera Zorba le Grec, adaptation en 1964 du roman de Nikos Kazantzakis, couronnée de trois oscars dont celui du meilleur second rôle féminin, pour Lila Kedrova. Deux ans plus tôt, il avait aussi signé une adaptation remarquée de la tragédie d’Euripide Electre.

    veja aqui
    23 juillet 2011

    Lucian Freud, chairs et âme

    Par VINCENT NOCE

    2º Prémio Alagoano de Blogs-8 de outubro de 2011

    Prêmio Alagoano de Blogs

    ver aqui

    terça-feira, 26 de julho de 2011

    BREIVIK PODERÁ SER ACUSADO POR CRIMES CONTRA A HUMANIDADE

    La Norvège envisagerait de poursuivre Breivik pour "crimes contre l'humanité"

    Le Point.fr- Publié le 26/07/2011 à 08:45 - Modifié le 26/07/2011 à 11:10

    Une disposition introduite en 2008 dans le droit norvégien prévoit une peine maximale de 30 ans de prison pour ce type de crime.

    La Norvège envisagerait de poursuivre Breivik pour "crimes contre l'humanité"À Oslo, des dizaines de milliers de personnes ont rendu hommage aux victimes de Breivik, une rose à la main.© Aas/Erlend / Sipa

    DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, "BRASIL SEM MISÉRIA" e "ÁGUA PARA TODOS"


    Dilma lança “Brasil sem Miséria” em ALA
    presidente Dilma Rousseff discursa ao lado de governadores do Nordeste

    Em Arapiraca, presidente diz que foi eleita para acolher e proteger os pobres do Brasil e também para continuar o legado de Lula

    | DAVI SOARES - Repórter

    Arapiraca – Enquanto a chuva encharcava a terra no Dia do Agricultor, e diante da presença de camponeses endividados e trabalhadores sem-terra, a presidente Dilma Rousseff lançou ontem, em território alagoano, o programa que promete marcar sua gestão e o empenho oficial para erradicar a miséria no Brasil. Ao lançar o Programa Brasil Sem Miséria, na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) de Arapiraca, Dilma justificou o plano de retirar 16 milhões de brasileiros da extrema pobreza – sendo que 9,6 milhões destes são nordestinos – afirmando que foi eleita para acolher e proteger os pobres do Brasil e para continuar o legado de Lula no combate às desigualdades sociais.
    “A miséria no Brasil sempre foi uma coisa que não constava da pauta política e não era considerada uma questão legítima. E passou a ser prioridade da política pública do Brasil, a partir do governo do presidente Lula. Não é apenas uma questão ética, não é apenas uma questão moral, mas é a compreensão plena de que combater a miséria significa também levar o Brasil a se desenvolver de forma sustentável”, justificou Dilma Rousseff, ao lembrar de estudo da Fundação Getúlio Vargas que aponta que 39,5 milhões de brasileiros migraram da pobreza para a classe média, durante os dois mandatos de Lula. “Tiramos uma população da Argentina da pobreza”.
    ver mais aqui

    A riqueza média dos casais de brancos é 29 vezes mais elevada do que a dos casais de negros e 18 vezes mais elevada do que a dos casais hispanicos. Le Monde.

    26 juillet 2011

    STATISTIQUES ETHNIQUES – Les hispaniques, catégorie la plus touchée par la récession aux Etats-Unis (« NYT »)

    GETTY IMAGES NORTH AMERICA/SCOTT OLSON
    GETTY IMAGES NORTH AMERICA/SCOTT OLSON
    La crise économique qui a frappé les Etats-Unis dans la seconde moitié de la décennie a particulièrement atteint les ménages d'origine hispanique. C'est la conclusion d'une étude menée par la Pew Foundation et dont le New York Times se fait l'écho.
    Les données du Census Bureau (organisme fédéral de statistique) montrent que la richesse médiane des ménages hispaniques a chuté de 66 %, entre 2005 et 2009. Pour les foyers blancs, sur la même période, le recul est de 16 %. Chez les Noirs, il atteint 53 % et 54 % chez les Asiatiques.
    Cet accroissement des disparités entre groupes ethniques fait que le Census Bureau souligne que les inégalités sont aujourd'hui les plus fortes observées depuis vingt-cinq ans que l'organisme collecte de telles statistiques : la richesse médiane des ménages blancs est vingt fois plus élevée que celle des foyers noirs et dix-huit fois plus élevée que celle des foyers hispaniques

    Echos intimes

    Échos intimes

    tirado daqui

    Museu da Emigração em Fafe - O Alentejo e particularmente a margem esquerda também merece um.

    Foi preciso consultar um jornal brasileiro para ter notícias do "movimento dos indignados" em língua portuguesa.Porque será?

    Movimento dos Indignados volta a lotar a praça Porta do Sol

    24/7/2011 9:04, Por Redação, com Esquerda.net - de Madri
    Porta do Sol
    Os "indignados" formam um movimento de repúdio ao arrocho econômico promovido pelo sistema capitalista nos países europeus
    Puseram-se em marcha vindos de várias regiões espanholas e na noita passada encontraram-se na Praça Porta do Sol, local onde tudo começou. Milhares de pessoas voltaram a acampar no Centro de Madrid, e continuavam neste domingo a discutir perspectivas de luta.
    As marchas tiveram origem na Galícia, País Basco, Catalunha, Andaluzia, Extremadura, Valencia e Murcia e chegaram ao centro de Madrid ao início da noite deste sábado. onde eram esperadas por muitos milhares de pessoas. Reuniu em seguida uma assembleia onde os manifestantes puderam relatar a experiência dos últimos dias. Na Porta do Sol também foi prestada uma homenagem às vítimas do massacre na Noruega, com um minuto de silêncio em sua memória.
    Este domingo foi dia de reuniões para a maior parte dos participantes, que têm como objetivo definir estratégias de luta do movimento até ao outono. Estão já formados alguns grupos temáticos – análise, cidades, internacional, hacktivismo e comunicação – para partilhar as experiências das várias acampadas em todo o Estado Espanhol.
    Os debates prosseguem na segunda-feira, sobre temas que vão do feminismo ao meio ambiente, ou da cultura à política de saúde, numa iniciativa que os organizadores já qualificam como “o primeiro fórum social do movimento 15-M”.
    O desemprego – que atingiu os 21% e no caso dos jovens é de 35% – é a principal causa da indignação dos participantes neste movimento. Mas a insatisfação com os políticos e os casos de corrupção, que têm centrado a atenção da sociedade nos últimos meses, também está no topo da agenda dos indignados, que criticam a ausência de representação dos cidadãos na política numa altura em que os políticos estão mais interessados em representar os interesses dos mercados financeiros. As vigílias na Porta do Sol seguirão durante a semana.

    retirado daqui

    domingo, 24 de julho de 2011

    O TERRORISTA VIKING DA EXTREMA-DIREITA

    Reprodução

    Anders tinha imaginado os atentados há dois anos.
    O assassino norueguês é cristão fundamentalista, é contra o Islã, o multiculturalismo, a mestiçagem, os imigrantes e contra o trabalhismo democrático que governa o país.
    Alguns jornais americanos e europeus mais apressados foram logo atribuindo à Al-Qaeda os atentados cometidos em Oslo, na Noruega, no qual morreram 92 pessoas e restam cinco desaparecidas. A razão invocada parecia evidente – seria em represália aos soldados noruegueses no Afganistão, à participação nos bombardeios na Líbia ou às caricaturas de Maomé.
    Mas se enganaram. O autor dos atentados não usa turbante, nem se chama Mohamed ou Mustafá, nem tem barba, nem grita Alá é Grande e nem se suicidou como costumam fazer os kamikases islamitas.
    É um autêntico escandinavo, alto e magro como um manequim, de cabelos loiros, rosto branco longo, bem escanhoado e olhos azuis. Suas fotos estão hoje em todos os jornais, na televisão, na Internet e na memória dos pais que perderam seus filhos queridos.
    ......................
    O bonito e angelical norueguês lembra um americano também capaz de colocar em prática seu ódio ideológico. Lembra Timothy McVeigh, do atentado também contra um prédio administrativo em Oklahoma City, no qual morreram 168 pessoas, em abril de 1965. Timothy era branco, jovem de 26 anos, e se sentia atraído pelas idéias extremistas dos neonazistas. E igualmente não se suicidou após o massacre cometido. Talvez se possa dizer que tanto Timothy como Anders sentiram-se satisfeitos por terem concluído seus projetos de ódio.
    E se o autor dos atentados fosse islamita ? Provavelmente, haveria uma represália e se responsabilizaria a coletividade muçulmana. Porém, como Anders é noruegues, militante de extrema-direita como provam seus escritos sob pseudônimo na Internet e seu plano de massacre datado de 2009, não haverá uma responsabilização do fundamentalismo cristão, nem da ideologia da extrema-direita, que cresce nos países escandinavos. Se não aparecerem cúmplices nos atentados, Anders será considerado simplesmente um louco solitário e ponto final.(Publicado originalmente no Direto da Redação)
    Rui Martins, jornalista, escritor, líder emigrante, correspondente em Genebra

    sábado, 23 de julho de 2011

    Justiça absolve autores de 'A Filha Rebelde'

    DESTA VEZ FEZ-SE JUSTIÇA
    22 de Julho, 2011
    Iva Delgado e Frederico Delgado Rosa, filha e neto do general Humberto Delgado, respectivamente, afirmaram que a absolvição dos arguidos no caso Filha Rebelde é uma sentença histórica.Os três arguidos do processo "Filha Rebelde” foram absolvidos pelo Tribunal Criminal de Lisboa dos crimes de difamação e ofensa à memória de pessoa falecida.
    Na leitura da sentença, o juiz António Passos Leite afirmou que «a crítica pública deve ser um direito e não um risco».
    Iva Delgado, que com o filho assistiu hoje à leitura da sentença, em Lisboa, disse ter apreciado sobretudo esta frase do juiz, porque revela que a História «tem a sua própria dinâmica, não pode estar cingida ao jurídico».
    Em causa neste processo está uma peça de teatro, "A Filha Rebelde", estreada no Teatro Nacional D. Maria II em 2007, sobre a filha do último director da PIDE, Fernando Silva Pais.
    Os três arguidos eram Margarida Fonseca Santos, autora do texto da peça, Carlos Fragateiro e José Manuel Castanheira, directores daquele teatro nacional à data da estreia da peça.
    Os arguidos eram acusados dos crimes de difamação e ofensa à memória de pessoa colectiva, por familiares do último director da PIDE, que se queixaram que a peça responsabilizava Silva Pais pelo homicídio do general Humberto Delgado.
    Iva Delgado afirmou que o assassinato de Humberto Delgado é um crime «que ficou como marca do regime» de Salazar.
    À saída do tribunal, Frederico Delgado Rosa manifestou-se visivelmente emocionado com o desfecho deste processo.
    O historiador afirmou que «a democracia e a justiça tinham maltratado Humberto Delgado», porque «ilibaram todos os responsáveis pelo seu assassinato».
    Este «dia histórico» resulta numa «reconciliação com a memória» do «general sem medo», sublinhou.
    Dos queixosos, a única que marcou presença em tribunal foi Berta Silva Pais Ribeiro, sobrinha de Silva Pais, que se recusou a prestar declarações.
    A advogada dos assistentes recusou-se também a dizer aos jornalistas se vai ou não recorrer da sentença.
    Os familiares de Silva Pais pediam uma indemnização de 30 mil euros.
    Lusa/SOL

    sexta-feira, 22 de julho de 2011

    Fome, sexo, mentira e violaçã

    Fome, sexo, mentira e violação

    21/7/2011 11:03, Por Rui Martins, de Genebra

    Reprodução
    O neoliberalismo viola países, sindicatos e a própria Europa como na telenovela DSK.

    Fome no Sudão, Grécia e europeus à beira da falência, a dominação dos bancos sobre países tudo isso são violações econômicas em cadeia, como na telenovela DSK.

    O espectro da fome ressurge na África. São três milhões de mortos em perspectiva. Mas os países ocidentais não podem ajudar, ao contrário, até diminuíram suas ajudas pela metade, pois o dinheiro disponível para as emergências precisou ser usado na ajuda aos bancos, ameaçados de falência na recente crise.
    .................
    Embora hoje alvo das críticas européias, a Grécia cedeu às ofertas dos países ricos europeus, comprando um excesso de desnecessários armamentos, que agora reforça sua dívida e não tem condições para pagar.
    Sem se esquecer que as riquezas desses países ameaçados de falência como a Grécia voaram rapidamente para lugares seguros como a Suíça e outros paraísos, que mesmo melhor controlados continuam sendo um bom refúgio.
    A política neoliberal está destruindo a União Européia tanto politica como economicamente. E o pior é que se a Grécia falir, virão junto os bancos que dela se apropriaram e com os bancos toda a Europa. E logo a seguir os EUA.
    A fome no Sudão, a perda das conquistas sociais dos gregos e logo a seguir de todos os europeus, a força dos bancos que dominam países com seus empréstimos, tudo isso são violações econômicas em cadeia, como na telenovela DSK. (Publicado originalmente no Direto da Redação)
    Rui Martins, jornalista, escritor, correspondente em Genebra.

    «Um terço dos deputados envolveram-se em negócios com o Estado» - JN

    «Um terço dos deputados envolveram-se em negócios com o Estado» - JN
    Por Redacção

    Nos últimos anos, o Parlamento transformou-se «num escritório de representação de negócios», onde abundam conflitos e interesses. Na última legislatura, um teço dos deputados pertencia, simultaneamente, a empresas que mantinham negócios com o Estado.

    O levantamento foi feito por Paulo Morais, ex-vice-presidente da Câmara do Porto e actual vice-presidente da Transparência e Integridade – Associação Cívica, ponto de contacto em Portugal da organização internacional de luta contra a corrupção Transparência Internacional.
    08:25 - 21-07-2011
    retirado daqui

    quarta-feira, 20 de julho de 2011

    Chico Buarque ao vivo hoje na Internet
















    O amor maduro de Chico Buarque


    Quando baterem as quatro da tarde, hoje, no Rio de Janeiro, o cantor e compositor brasileiro Chico Buarque apresentará ao vivo na Internet uma das músicas de seu novo disco, "Chico", que chega às lojas brasileiras e portuguesas durante este fim-de-semana. O músico interpretará ao lado do seu parceiro João Bosco o "afrossamba" que compuseram juntos, "Sinhá", e que é a faixa que encerra o novo CD que tem dez músicas. A apresentação ao vivo será aberta a todos os que entrarem no site www.chicobastidores.com.br, portal que foi criado pela produtora Biscoito Fino para o lançamento do disco àquela hora (em Portugal serão oito da noite).

    Veja aqui e aqui também

    domingo, 17 de julho de 2011

    Estilo Dilma mostra aversão da presidenta à corrupção endêmica no Brasil


    Passado meio ano de sua posse, a presidenta Dilma Rousseff tem procurado mostrar o seu estilo de lidar com a corrupção, fenômeno criminal endêmico capaz de colocar o país entre os mais subdesenvolvidos do mundo quando o assunto é o desvio de recursos públicos para fins escusos. Os episódios que levaram à queda de Antonio Palocci, então ministro-chefe da Casa Civil, um dos mais altos cargos do governo, em seguida à renúncia do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, após denúncias de envolvimento com licitações fraudadas e formação de quadrilha.
    Embora no primeiro caso o Palácio do Planalto tenha procurado oferecer uma espécie de blindagem ao ministro Palocci, até que a situação dele ficou insustentável, no episódio que envolve o Ministério dos Transportes a atitude foi outra. Dilma determinou uma investigação rasa e veloz o suficiente para mostrar a forma como pretende lidar com futuras ocorrências ligadas à corrupção em seu governo.
    veja mais aqui

    “O Nosso Homem” é melhor filme na Competição Nacional, “Boro in the Box” a melhor curta



    Pedro Costa é o grande vencedor do Curtas Vila do Conde 2011. “O Nosso Homem” foi eleito o melhor filme da Competição Nacional da 19ª edição do certame, que premiou ainda as curtas francesas de Bertrand Mandico, “Boro in the Box”, e Louis Garrel, “Petit Tailleur”, na presença dos seus realizadores.

    Palmarés completo do Curtas Vila do Conde 2011:
    Competição Internacional

    Grande Prémio Cidade Vila do Conde: “Boro in the Box” (França), de Bertrand Mandico
    Melhor Ficção: “Petit Tailleur” (França), de Louis Garrel
    Melhor Documentário: “Get Out of the Car” (EUA), de Thom Andersen
    Melhor Animação: “Wakaranai Buta” (Japão), de Atsushi Wada
    Melhor Curta Europeia: “Dimanches” (Bélgica), de Valéry Rosier

    Competição Nacional
    Melhor Filme: “O Nosso Homem”, de Pedro Costa
    Menções honrosas: “Fratelli”, de Gabriel Abrantes e Alexandre Melo, e “Peixe Azul”, de Tiago Rosa-Rosso
    Melhor Fotografia: Carlos Catalan, por “North Atlantic”, de Bernardo Nascimento

    Prémio do Público
    “Apele Tac” (Roménia/Alemanha), de Anca Miruna Lazarescu

    Competição Experimental
    “The Pushcarts Leave Eternity Street” (EUA), de Ken Jacobs

    Competição Videos Musicais
    “Release the Freq” (Noruega), de Kim Holm

    Curtinhas (Curtas-metragens para crianças)
    “Ormie” (Canadá), de Rob Silvestri

    Take One (Competição de filmes de escola)
    “Artur”, de Flávio Pires

    Prémio Onda Curta
    “Apele Tac”
    “Maska” (Polónia/Grã-Bretanha), dos irmãos Quay
    veja aqui

    Em meio a denúncias de coação, moradores fazem protesto em Magé

    Protesto de moradores de Magé na Câmara de Vereadores. Foto: Guilherme Pinto
    Em meio a um clima de terror instaurado em Magé por causa da disputa eleitoral, moradores realizaram, nesta quarta-feira, um protesto na cidade. Usando narizes de palhaço, eles fizeram uma caminhada, pelo centro do município, que terminou com uma manifestação bem em frente à Câmara de Vereadores.
    Com faixas e cartazes, os manifestantes defendiam o direito democrático de escolher o novo prefeito da cidade e reclamavam de abusos cometidos na campanha do candidato Werner Saraiva (PT do B).
    veja aqui

    sábado, 16 de julho de 2011

    Tribunal condena Estado a indemnizar Fernando Charrua, afastado da DREN em 2007

    veja aqui
    NÃO HÁ PACHORRA!!!

    Despedem o homem e não há um culpado?
    Quem assinou o despacho?
    Quem deu ordens?
    Culpa da investigação?
    Culpa dos juízes?
    De quem?
    Para já pagamos todos!
    Os burros somos mesmo nós!!! Ta visto e dito!!!

    OBRIGATÓRIO VER!!!



    O que você sabe sobre assassinos económicos?
    Confira aqui!

    quinta-feira, 14 de julho de 2011

    Não é a Grécia. É o capitalismo, estúpido!

    VALE A PENA LER E MEDITAR

                                   
    13/7/2011 21:03, Por Atilio Boron - de Buenos Aires
    Grécia

    Leia tudo aqui
    As mídias, as consultorias, os economistas, os bancos de investimentos, os presidentes dos bancos centrais, os ministros de fazenda, os governantes não fazem outra coisa que falar da “crise grega”. Ante tal vozerio mal intencionado, é oportuno parafrasear um exemplo da campanha de Bill Clinton para dizer e insistir que a crise é do capitalismo, não da Grécia. Que este país é um dos elos mais frágeis da cadeia imperialista e que é por causa dele que ali ocorre a eclosão das contradições, ora corroendo-o irremediavelmente.
    ...

    É o capitalismo que está em crise e para sair dela torna-se imprescindível sair do capitalismo, superar o quanto antes um sistema perverso que conduz a humanidade ao holocausto em meio a enormes sofrimentos e uma depredação meio-ambiental sem precedentes. Por isso, a mal chamada “crise grega” não é assim; é, em lugar disso, o sintoma mais agudo da crise geral do capitalismo, essa que os meios de comunicação da burguesia e do imperialismo asseguram há três anos que já está em vias de superação, apesar de as coisas estarem cada vez pior.
    O povo grego, com sua firme resistência, demonstra estar disposto a acabar com um sistema que já é inviável não no longo, mas no médio prazo. Há que acompanhá-lo em sua luta e organizar a solidariedade internacional para tratar de evitar a feroz repressão de que é objeto, método predileto do capital para solucionar os problemas que cria sua exorbitante voracidade. Talvez a Grécia – que há mais de 2.500 anos inventou a filosofia, a democracia, o teatro, a tragédia e tantas outras coisas – possa voltar-se sobre seus foros e inventar a revolução anticapitalista do século 21. A humanidade lhe estaria profundamente agradecida.
    Atilio Borón é doutor em Ciência Política por Harvard e professor da Universidade de Buenos Aires.

    quarta-feira, 6 de julho de 2011

    Empresas jornalísticas: a estratégia da aranha

     Oportuno e demolidor. Obrigado "CINCO TONS"


    As empresas jornalísticas estão a contratar cada vez mais estagiários em detrimento de jornalistas experimentados porque não têm "capacidade reivindicativa" e as entidades patronais beneficiam "desta passividade, destes baixos custos, para fazer sobreviver as redações sem contestação e a preços inferiores". Esta uma das conclusões que um investigador extrai de uma análise ao sector da comunicação social portuguesa.

    "O número de jornalistas com carteira profissional está a diminuir desde 2000, enquanto o de estagiários aumenta. “O estagiário está a exercer as funções que são próprias a um jornalista profissional”, alerta o coordenador de um estudo.

    Em entrevista à agência Lusa, o professor universitário José Rebelo, que coordenou a equipa do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES) responsável pelo estudo “Ser jornalista em Portugal – perfis sociológicos”, que na quinta-feira será lançado em livro, realça que “o número de estagiários [no jornalismo] tem vindo a aumentar significativamente”.

    No exercício de funções “próprias a um jornalista profissional”, o estagiário “exerce-as, por um lado, ganhando menos ou não ganhando, e por outro lado, sem qualquer, ou com uma reduzidíssima, capacidade reivindicativa”, sublinha o docente e também ex-jornalista.

    Os estagiários “receiam, estão numa situação precária e procuram sobretudo criar um posto de trabalho que não têm”, destaca, considerando que as entidades patronais “beneficiam desta passividade, destes baixos custos, para fazer sobreviver as redações, sem contestação e a preços inferiores”.

    Por outro lado, a diminuição do número de jornalistas profissionais justifica-se com “a crise” – que levou ao encerramento e fusão de órgãos de comunicação –, mas também com o “desenvolvimento dos grupos multimédia”. Estes contribuem “para reduzir os postos de trabalho, na medida em que o mesmo jornalista escreve um artigo para o jornal, um texto para a televisão e é capaz mesmo de escrever uma peça para a rádio”, assinala.

    Todas estas alterações resultaram em “relações de tensão” nas redações, que hoje dispõem de gente “mais qualificada, sem dúvida”, mas sujeita também a “um aumento claro dos níveis de precariedade”. Essa “tensão” também existe entre as gerações de jornalistas, porque “os mais velhos” veem no jornalismo “uma missão”, enquanto “os mais novos” o encaram como “uma profissão”.

    Recordando que alguns dos entrevistados para o estudo “já vão para aí no terceiro estágio”, José Rebelo frisa que “a inovação e a irreverência não vêm dos mais jovens, vêm daqueles já instalados na profissão, o que parece um paradoxo, só que para se ser irreverente é preciso ter condições para isso e a precariedade não encoraja a irreverência”.

    Acreditando que "[hoje] haja autocensura, relativamente ao poder político, ao poder económico”, José Rebelo conta que os jornalistas reconhecem sempre “pressões” sobre os outros, mas nunca sobre si mesmos. “Quando se pergunta a um jornalista ou um estagiário ‘acha que há pressões que se exercem junto dos jornalistas’, respondem todos que sim; quando se pergunta ‘e sobre si foram exercidas pressões’, respondem que não”.

    A criação de uma Ordem profissional de jornalistas é uma das perguntas-guião das entrevistas: a maioria “muito clara” é contra (opinião partilhada por José Rebelo), mas todos concordam com a “necessidade de reforçar o Código Deontológico”.

    Há a ideia de que a Ordem implica “uma imposição de regras, que podem ser expressão de uma arbitrariedade, de uma relação de poder que fuja ao controlo dos próprios jornalistas”, reflete.

    Editado pela Gradiva, o livro “Ser jornalista em Portugal – perfis sociológicos” é lançado na quinta-feira, no ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa), em Lisboa".

    terça-feira, 5 de julho de 2011

    Gazetas 2010 atribuídos a jornalistas da SIC, “DN”, “Público”, TSF e “i”

    VEJA,LEIA E OUÇA ESTES HOMENS E MULHERES...



    tirado daqui
    4 de Julho de 2011
    Gazeta de Mérito para Adelino Gomes
    Reunido no Clube de Jornalistas no passado dia 29, o Júri dos Prémios Gazeta, congratula-se com o renovado interesse manifestado, este ano, pelos mais prestigiados galardões atribuídos aos jornalistas em Portugal, traduzido na recepção de uma centena de trabalhos no conjunto das diversas modalidades a concurso, sendo que na maior parte dos casos se trata de trabalhos de boa ou muito boa qualidade. A diversificação dos Prémios – que têm o patrocínio exclusivo da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS – pelos diversos géneros jornalísticos veio abrir novas e mais amplas possibilidades de participação, assim permitindo um melhor acompanhamento e valorização da própria diversidade das diversas formas do exercício do jornalismo e da identidade jornalística.

    O Prémio Gazeta de Mérito foi atribuído a Adelino Gomes, que ao longo da sua carreira de quatro décadas e meia exerceu a profissão, a diversos níveis de responsabilidade, na rádio (RCP, Renascença, RDP, Antena 1), na televisão (RTP) e na imprensa (Público) sempre com um alto nível de seriedade, isenção e rigor. Enveredou, com êxito, pela vida académica, depois de várias experiências como professor e formador. Enquanto jornalista, desde cedo se afirmou pela sua competência e sentido da responsabilidade social da profissão. Desde sempre cedo também, Adelino Gomes revelou-se, essencialmente, como repórter, tendo o seu nome indelevelmente ligado, por exemplo, à cobertura de acontecimentos como o 25 de Abril de 1974, o 11 de Março de 1975 e a guerra civil em Timor (na televisão), mas também a programas como o PBX ou o Página 1 (na rádio). Um repórter no que esta expressão contém de mais digno – respeito pela verdade e interesse pelos factos, pelas pessoas e pela vida, ou seja, por aquilo que é a matéria-prima essencial da informação jornalística, encarada como um serviço prestado àqueles que constituem os destinatários e os potenciais beneficiários do nosso trabalho: os leitores, os ouvintes, os telespectadores.
    O Prémio Gazeta de Imprensa foi atribuído a Sofia Lorena, do Público, pelo notável conjunto de reportagens sobre o Iraque em que, num estilo vivo e fluente, ressalta uma informação humanamente muito rica e diversificada, construída recorrendo à valorização da cor local, à atenção ao significado do pormenor, à prioridade dada ao contacto directo e enriquecedor com as pessoas e superiormente ilustrada com as imagens do repórter fotográfico Nuno Ferreira Santos.
    O Prémio Gazeta de Rádio foi atribuído a Carlos Júlio, da TSF, pela sua reportagem “A terra a quem a trabalha”, um útil, actual e significativo exercício de recuperação da memória, com base em depoimentos de protagonistas de – sublinha o autor – “um tempo ainda hoje muito polémico na sociedade portuguesa” – a Reforma Agrária.
    O Prémio Gazeta de Televisão foi atribuído a Ana Sofia Fonseca pela reportagem emitida na SIC “O meu nome é Portugal”, que conta a história de uma criança moçambicana trazida para Portugal como “mascote” por soldados portugueses regressados da guerra colonial, da sua posterior vida de abandono e privações, da sua saudade de uma mãe e de uma pátria de que já mal se lembrava e, finalmente, do regresso e do reencontro ambicionados. Nesta e noutras reportagens enviadas a concurso, Ana Sofia Fonseca não faz entrevistas – cria personagens. E concretiza-o numa linguagem em que palavras, música e imagem convergem e mutuamente se potenciam numa narrativa plena de sensibilidade e criatividade. As imagens são da autoria do repórter Paulo Cepa. Edição de imagem: Luís Gonçalves.
    O Prémio Gazeta de Fotografia foi atribuído a Rodrigo Cabrita, do Diário de Notícias, pela foto “Amor e sofrimento na hora do Adeus”, captada na vigília que precedeu o funeral de José Saramago, em que a figura jacente do escritor e o rosto de dor e ternura de Pilar compõem uma imagem bela, comovedora e, simultaneamente, de grande sentido jornalístico.
    O Prémio Gazeta Revelação foi atribuído a Clara Silva, do jornal i, pela maturidade da escrita, pelo precoce domínio das técnicas jornalísticas e pela versatilidade demonstrada no tratamento de temáticas tão diferentes como os perfis humanos presentes em “Amor e uma autocaravana” ou a viagem surpreendente ao mundo de onde emerge “Ketamina, a nova droga”.
    A Direcção do Clube de Jornalistas atribuiu o Prémio Gazeta de Imprensa Regional ao Semanário “Região de Leiria”.
    A qualidade do projecto jornalístico, evidente nos textos, na paginação, na fotografia, na diversidade dos temas abordados é um sinal de qualidade do “Região de Leiria” no panorama da Imprensa Regional.
    A já longa história do jornal, fundado em 1935, e a difusão em toda a região, reflectem a solidez do projecto.
    O Prémio Gazeta Multimédia não foi atribuído por ausência de trabalhos a concurso.
    Composição do Júri: Eugénio Alves (CJ), Daniel Ricardo (CJ), Elizabete Caramelo (docente universitária), Eva Henningsen (Associação de Imprensa Estrangeira em Portugal), Fernando Cascais (docente universitário), Fernanda Bizarro (free-lancer), Fernando Correia (jornalista e docente universitário), Jorge Leitão Ramos (crítico de cinema e televisão), José Rebelo (docente universitário) e José Manuel Paquete de Oliveira (sociólogo e docente universitário).

    NÃO É NOBRE QUEM QUER!!!



    Disparate, inveja, ambição desmedida eis como se poderiam classificar os últimos episódios em que o Dr Nobre foi o protagonista.

    Nem vale a pena escrever muito sobre isto, só um louco mesmo não se encherga no meio de tanta contradição.

    O homem e a família já teem um império onde gerem muita massa nossa.

    Ser PR seria um desígnio e como mau perdedor logo arranja tramóia para se apropiar do segundo lugar com a cumplicidade de Passos Coelho, como se esse lugar estivesse a voto nas eleições.

    Há gente que tem visões, que são visionários e são designados, creem eles, para salvar os destinos dos outros, qual D. Sebastião.

    Dois trapaças juntos e temos um drama na A.R. . Vai a votos uma vez, ambos são humilhados, mesmo assim vai à segunda volta.

    Novo desaire e desdiz o que anteriormente tinha dito, isto é, que se vai manter na AR enquanto achar importante para o País.

    Durante dois dias pensa assim, no terceiro despede-se com grande alívio de nós todos e sobretudo porque permitiu que a Dra Assunção Esteves tome a Presidência da AR, agora sim ganha por mérito.

    Há carrapatos que demoram a descolar!

    BEJA, DOMINGO À TARDE 3 DE JULHO...TRANQUILIDADE...

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