Arghn! O nojo é um sentimento útil
Coisas que dão aversão frequentemente apresentam um perigo para a saúde pública.
Por muito tempo deixado de lado pelos pesquisadores, o nojo entrou há alguns anos em uma fase de reabilitação. O The New York Times faz uma comparação o chamando de “Cinderela” das emoções. E “se suas irmãs malvadas, a cólera, o medo ou a tristeza, atraíram a atenção dos psicólogos, ele, foi deixado na sombra”, sublinha o jornal. Mas agora a hora do baile chegou.Paul Rozin, psicólogo e professor emérito da universidade da Pensilvânia, é um dos pioneiros da pesquisa sobre o nojo. Ele começou suas investigações nos anos 1980: “Era sempre a outra emoção, lembra ele. Hoje é o objeto de estudo atual”.
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