Faço esta homenagem a todos os esmagadores de carraças.
Aqui contribuirei para continuar esmagando essa praga que se instalou em todo o Mundo sugando gerações atrás de gerações.
Aos meus leitores ofereço estes textozinhos elaborados cá pelo “je” ou gamados em qualquer parte.
Pés no Sofá: CARTA ABERTA A UM DUX: Dux: Ando aqui com esta merda entalada há já algum tempo. A ouvir as diferentes versões, a pensar nas dúvidas e a pôr-me no lugar das...
Veja as companhias aéreas mais seguras do mundo - Opinião e Notícia
1 – Finnair, Finlândia
2 – Air New Zealand, Nova Zelândia
3 – Cathay Pacific Airways, Hong Kong (China)
4 – Emirates Airline, Emirados Árabes Unidos
5 – Etihad Airways, Emirados Árabes Unidos
6 – Eva Air, Taiwan
7 – TAP, Portugal
8 – Hainan Airlines, China
9 – Virgin Austrália, Austrália
10 – British Airways, Reino Unido
Louis Braille nasceu no dia 4 de janeiro de 1809 em Coupvray e morreu em 6 de janeiro de 1852 em Paris, dois dias depois de completar 43 anos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo são cerca de 180 milhões de deficientes visuais. Todos devem muito a Louis Braille, que nasceu há dois séculos em Coupvray, ficou cego quatro anos depois em um acidente na oficina do seu pai, foi mandado para o Instituto Real para Jovens Cegos de Paris, e lá criou o código que leva seu nome a partir de um método de transmissão de informações no escuro desenvolvido por um militar francês. Ele revolucionou não o seu país, que isto já havia sido feito por Robespierre, Marat e Danton, mas sim o dia-a-dia de pessoas comuns, de todo o planeta, cuja deficiência significa dificuldades redobradas para levar uma vida que muitas vezes já seria dura demais. Em 1952 o governo francês transferiu seus restos mortais para o Panthéon, em Paris, onde estão sepultados os heróis da França. No caso de Braille, do mundo.
Qualquer pessoa com algum grave problema de visão que faça uma visita à Biblioteca Nacional, no centro do Rio de janeiro, conseguirá ler — ou ouvir — a maioria das obras que estão disponíveis para a maior parte do seu público, ou seja, aqueles que têm olhos de lince ou que conseguem se virar atrás de lentes de qualquer grau.
Recrutados por organizações do próprio país, chegam com a promessa de salários de 800 euros. Muitos passam fome, são maltratados e regressam sem um tostão
Durante um interrogatório realizado no Tribunal de Serpa, no passado dia 7, a oito cidadãos romenos que vinham acusados do crime de tráfico de pessoas, foram ouvidos vários trabalhadores sequestrados oriundos deste país do Leste europeu e um deles relatou ter perdido 23 quilos por força dos maus tratos que recebeu e da fome a que foi sujeito durante várias semanas.
"Estava um farrapo humano", descreveu uma das pessoas presentes na audição dos testemunhos que contribuíram para a prisão preventiva de quatro dos oito indivíduos detidos pela Polícia Judiciária em Aljustrel.
Este exemplo reflecte uma persistente realidade no dia-a-dia dos imigrantes romenos que rumam ao Alentejo no início do Outono, contratados por compatriotas seus para trabalhar durante dois ou três meses na apanha da azeitona. O seu número cresce de ano para ano, à medida que aumenta a produção nos novos olivais intensivos, assim como os casos de exploração de mão-de-obra, sem que as autoridades portuguesas se decidam a "recebê-los em condições dignas", protesta Sérgio Engana, presidente da Junta de Freguesia da Salvada no concelho de Beja. Há três anos a esta parte que se insurge contra a situação degradante de ver cidadãos romenos que chegam à sua terra a alimentarem-se do que é deitado nos contentores do lixo, enquanto outros se colocam à porta de estabelecimentos comerciais a pedir dinheiro para comprar pão.